PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Crise política no Togo continua a fazer manchete em Lomé
Lomé, Togo (PANA) - Nas vésperas de novas marchas de protesto, a manchete dos jornais nos quiosques na capital togolesa continua consagrada à crise política sobre a questão das reformas institucionais e constitucionais, constatou a PANA no local.
O "Forum de la semaine" anuncia sem dar pormenores que, para a resolução do problema togolês, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou um grupo de contacto de cinco chefes de Estado.
Por seu turno, o "Chronique de la semaine" fustiga a oposição que se recusou a receber, na semana passada, a Nigeriana Aïchatou Midaoudou Souleymane, que devia dirigir uma missão da OIF (Organização Internacional da Francofonia), agendada para 10 a 13 de outubro corrente.
No mesmo sentido, "Le journal" questiona como se pode esperar uma participação efetiva duma oposição apegada à exigência do retorno à Constituição de 1992.
Enquanto isso, o "Togo Matin" escreve que "entre diálogo, referendo e releitura do projeto de lei constitucional, os caminhos e as vozes divergem".
"Será que caminhamos para mais uma semana de tensão no Togo?, interroga-se o "Echos du Pays", enquanto o " Forum de la semaine" fala em "armadilha interminável".
Sobre o assunto, "Le Corrector" apresenta um artigo com o título "Os grandes perigos que impendem sobre Togo" em que analisa a "mobilização" e a "efervescência" das populações nas ruas para exigir o retorno à Constituição de 1992.
Desde agosto, a oposição organiza manifestações por reformas institucionais e constitucionais, exigindo o retorno à Constituição de 1992, quando o Governo propõe um referendo como a melhor solução, num diálogo de surdos que mergulhou o país numa crise cada vez mais grave na sequência das posições radicais dos dois campos.
-0- PANA FAA/BEH/DIM/IZ 17out2017
O "Forum de la semaine" anuncia sem dar pormenores que, para a resolução do problema togolês, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou um grupo de contacto de cinco chefes de Estado.
Por seu turno, o "Chronique de la semaine" fustiga a oposição que se recusou a receber, na semana passada, a Nigeriana Aïchatou Midaoudou Souleymane, que devia dirigir uma missão da OIF (Organização Internacional da Francofonia), agendada para 10 a 13 de outubro corrente.
No mesmo sentido, "Le journal" questiona como se pode esperar uma participação efetiva duma oposição apegada à exigência do retorno à Constituição de 1992.
Enquanto isso, o "Togo Matin" escreve que "entre diálogo, referendo e releitura do projeto de lei constitucional, os caminhos e as vozes divergem".
"Será que caminhamos para mais uma semana de tensão no Togo?, interroga-se o "Echos du Pays", enquanto o " Forum de la semaine" fala em "armadilha interminável".
Sobre o assunto, "Le Corrector" apresenta um artigo com o título "Os grandes perigos que impendem sobre Togo" em que analisa a "mobilização" e a "efervescência" das populações nas ruas para exigir o retorno à Constituição de 1992.
Desde agosto, a oposição organiza manifestações por reformas institucionais e constitucionais, exigindo o retorno à Constituição de 1992, quando o Governo propõe um referendo como a melhor solução, num diálogo de surdos que mergulhou o país numa crise cada vez mais grave na sequência das posições radicais dos dois campos.
-0- PANA FAA/BEH/DIM/IZ 17out2017