PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Crise financeira atrasa programa do Governo em Angola
Luanda- Angola (PANA) -- O chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, revelou sexta-feira, em Luanda, que a actual crise financeira e económica mundial obrigou o seu Governo a “reajustar” a programação dos seus projectos em carteira.
“Este ano não começou bem para nós.
A crise económica e financeira mundial que atingiu profundamente os países mais desenvolvidos acabou por afectar igualmente a nossa economia”, afirmou.
Falando na abertura da XIV sessão ordinária do Comité Central do seu partido, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder), Dos Santos explicou que as receitas orçamentais provenientes dos petróleos e dos diamantes “diminuíram significativamente”.
Esta circunstância, disse, obrigou o Governo, sob orientação do Partido, a reajustar os prazos dos projectos ambiciosos que tem em carteira para aplicar o programa aprovado pelos eleitores em 2008.
Por isso, os primeiros três meses deste ano foram dedicados, nomeadamente, à revisão dos programas executivos e respectivas estruturas de implementação, bem como à identificação e mobilização das fontes externas e internas de recursos financeiros adicionais, indicou.
Ultrapassada esta fase, disse, o seu Governo está agora em condições de iniciar, a partir de Abril próximo, “a concretização de programas sociais, tais como os da habitação, da agricultura, do desenvolvimento rural e da produção de material escolar, entre outros”.
A este propósito, anunciou para o mesmo mês uma conferência sobre a habitação com a participação de representantes do Governo, das empresas, das cooperativas, e da sociedade civil.
O evento servirá para o Governo expor ideias sobre os seus planos e auscultar opiniões e recomendações, bem como identificar operadoras interessadas por contribuir para a resolução do problema habitacional em Angola, tanto na cidade no campo, disse.
“Este ano não começou bem para nós.
A crise económica e financeira mundial que atingiu profundamente os países mais desenvolvidos acabou por afectar igualmente a nossa economia”, afirmou.
Falando na abertura da XIV sessão ordinária do Comité Central do seu partido, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder), Dos Santos explicou que as receitas orçamentais provenientes dos petróleos e dos diamantes “diminuíram significativamente”.
Esta circunstância, disse, obrigou o Governo, sob orientação do Partido, a reajustar os prazos dos projectos ambiciosos que tem em carteira para aplicar o programa aprovado pelos eleitores em 2008.
Por isso, os primeiros três meses deste ano foram dedicados, nomeadamente, à revisão dos programas executivos e respectivas estruturas de implementação, bem como à identificação e mobilização das fontes externas e internas de recursos financeiros adicionais, indicou.
Ultrapassada esta fase, disse, o seu Governo está agora em condições de iniciar, a partir de Abril próximo, “a concretização de programas sociais, tais como os da habitação, da agricultura, do desenvolvimento rural e da produção de material escolar, entre outros”.
A este propósito, anunciou para o mesmo mês uma conferência sobre a habitação com a participação de representantes do Governo, das empresas, das cooperativas, e da sociedade civil.
O evento servirá para o Governo expor ideias sobre os seus planos e auscultar opiniões e recomendações, bem como identificar operadoras interessadas por contribuir para a resolução do problema habitacional em Angola, tanto na cidade no campo, disse.