PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Crianças de Casamança reclamam por mais proteção ao Estado do Senegal
Ziguinchor, Senegal (PANA) – As crianças da Casamança, no sul do Senegal, reclamaram esta segunda-feira ao Estado do Senegal, por mais proteção , constatou no local a PANA.
A reclamação foi feita através de um memorando lido no termo de uma marcha que comemora a jornada da criança africana pela sua porta-voz, Hadja Aïssatou Aïdara, esta segunda-feira, diante da sede do Governo provincial em Ziguinchor, principal cidade da Casamança.
''Para a nossa proteção, reclamamos por um Estado organizado que tenha em conta o interesse superior das crianças, a proteção das crianças de modo seguro e fiável para garantir um futuro melhor para o nosso país e uma assistência médica gratuita para as de zero a 12 anos de idade'', lançou Hadja Aïssatou Aïdara, rejeitando as piores formas de trabalho infantil e os maus tratos contra as mesmas.
''Não às piores formas de trabalho e aos castigos corporais infligidos às crianças e não aos maus tratos e à mendicidade das crianças. Cada criança tem direito a uma certidão de nascimento. Todos unidos com a Federação Dimbaya na luta pela proteção das crianças'', insistiu, ressaltando que o respeito pela Convenção é um dever para todos.
As crianças da Casamança exigem a sua participação nas tomadas de decisões, lê-se no memorando.
"'Reclamamos pelo direito às decisões familiares. Crianças de hoje são a esperança de amanhã. O nosso voto conta nas eleições. Envolvem as crianças em projetos de desenvolvimento, a opinião de uma criança também vale. As crianças devem participar nas atividades desportivas e culturais'', indicou.
Esta marcha das crianças da Casamança foi apoiada pelas Organizações Não-Gevernamentais a Federação Dumbaya Kagnalène e Childfund Senegal.
-0- PANA MAD/IS/IBA/CJB/DD 16jun2014
A reclamação foi feita através de um memorando lido no termo de uma marcha que comemora a jornada da criança africana pela sua porta-voz, Hadja Aïssatou Aïdara, esta segunda-feira, diante da sede do Governo provincial em Ziguinchor, principal cidade da Casamança.
''Para a nossa proteção, reclamamos por um Estado organizado que tenha em conta o interesse superior das crianças, a proteção das crianças de modo seguro e fiável para garantir um futuro melhor para o nosso país e uma assistência médica gratuita para as de zero a 12 anos de idade'', lançou Hadja Aïssatou Aïdara, rejeitando as piores formas de trabalho infantil e os maus tratos contra as mesmas.
''Não às piores formas de trabalho e aos castigos corporais infligidos às crianças e não aos maus tratos e à mendicidade das crianças. Cada criança tem direito a uma certidão de nascimento. Todos unidos com a Federação Dimbaya na luta pela proteção das crianças'', insistiu, ressaltando que o respeito pela Convenção é um dever para todos.
As crianças da Casamança exigem a sua participação nas tomadas de decisões, lê-se no memorando.
"'Reclamamos pelo direito às decisões familiares. Crianças de hoje são a esperança de amanhã. O nosso voto conta nas eleições. Envolvem as crianças em projetos de desenvolvimento, a opinião de uma criança também vale. As crianças devem participar nas atividades desportivas e culturais'', indicou.
Esta marcha das crianças da Casamança foi apoiada pelas Organizações Não-Gevernamentais a Federação Dumbaya Kagnalène e Childfund Senegal.
-0- PANA MAD/IS/IBA/CJB/DD 16jun2014