PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Criada fundação para financiar infraestruturas em África
Lagos, Nigéria (PANA) – Uma empresa petrolífera nigeriana está a colaborar com o costureiro internacional Ozwald Boateng para instaurar uma fundação consagrada à primeira etapa do financiamento de projetos de infraestrutruas em África, noticiou a imprensa local quinta-feira.
A firma Atlantic Energy Drilling Concepts Limited (Atlantic Energy) e o costureiro vão criar uma organização caritativa de vários milhões de dólares americanos, denominada Fundação “Made In Africa”.
Ela começará por uma subvenção de sete milhões de dólares americanos da empresa petrolífera e concederá financiamentos a Africanos e empresas africanas implicadas em grandes projetos de desenvolvimento de infraestruturas na região.
Financiamentos serão concedidos para a elaboração de estudos de viabilidade e planos de empresa antes de buscar outras fontes de financiamento junto do setor privado, das instituições financeiras e dos bancos comerciais.
O diretor-geral da Atlantic Energy, Dayo Okusami, declarou que « a filosofia da nossa empresa é baseada no pilar dum engajamento sustentável e de cumprimento das promessas da responsabilidade das empresas para o desenvolvimento sustentável dos projetos de infraestruturas na Nigéria e em outros países de África ».
Segundo a Sociedade Financeira Internacional (SFI), as necessidades de recursos para suprir o défice de infraestruturas em África são de 93 biliões de dólares americanos até 2020.
O desenvolvimento das infraesutruras é o factor principal da passagem das economias soberanas do estatuto de países em desenvolvimento para o de mercados emergentes, disse.
Segundo ele, a maioria dos fundos estão disponíveis mas não podem ser concedidos até que os estudos de viabilidade e os planos de empresa requeridos sejam elaborados.
A falta de capitais nesta fase significa que se perdeu muitas ocasiões e que poucos projetos são empreendidos pelos Africanos ou pelas empresas africanas, acrescentou.
Okunsanya declarou ainda a apreciação da sua empresa por ser um dos primeiros doadores e apoios deste excecional empreendimento caritativo, preconizando promover um desenvolvimento sustentável das infraestruturas no continente.
Por seu turno, Boateng disse estar estatisticamente provado que um financiamento de 400 milhões de dólares americanos para os estudos de viabildiade e planos de empresa na África Subsariana permitiria o desenvolvimento de projetos de infraestruturas de cerca de 100 biliões de dólares americanos.
Isto provocaria um valor acrescentado de mil biliões de dólares americanos em África, referiu, notando que a primeira etapa é quase sempre a mais difícil pelo que "criamos esta fundação com a Atlantic Energy para facilitar o primeiro passo aos Africanos".
-0- PANA SEG/FJG/TBM/IBA/MAR/IZ 08dez2011
A firma Atlantic Energy Drilling Concepts Limited (Atlantic Energy) e o costureiro vão criar uma organização caritativa de vários milhões de dólares americanos, denominada Fundação “Made In Africa”.
Ela começará por uma subvenção de sete milhões de dólares americanos da empresa petrolífera e concederá financiamentos a Africanos e empresas africanas implicadas em grandes projetos de desenvolvimento de infraestruturas na região.
Financiamentos serão concedidos para a elaboração de estudos de viabilidade e planos de empresa antes de buscar outras fontes de financiamento junto do setor privado, das instituições financeiras e dos bancos comerciais.
O diretor-geral da Atlantic Energy, Dayo Okusami, declarou que « a filosofia da nossa empresa é baseada no pilar dum engajamento sustentável e de cumprimento das promessas da responsabilidade das empresas para o desenvolvimento sustentável dos projetos de infraestruturas na Nigéria e em outros países de África ».
Segundo a Sociedade Financeira Internacional (SFI), as necessidades de recursos para suprir o défice de infraestruturas em África são de 93 biliões de dólares americanos até 2020.
O desenvolvimento das infraesutruras é o factor principal da passagem das economias soberanas do estatuto de países em desenvolvimento para o de mercados emergentes, disse.
Segundo ele, a maioria dos fundos estão disponíveis mas não podem ser concedidos até que os estudos de viabilidade e os planos de empresa requeridos sejam elaborados.
A falta de capitais nesta fase significa que se perdeu muitas ocasiões e que poucos projetos são empreendidos pelos Africanos ou pelas empresas africanas, acrescentou.
Okunsanya declarou ainda a apreciação da sua empresa por ser um dos primeiros doadores e apoios deste excecional empreendimento caritativo, preconizando promover um desenvolvimento sustentável das infraestruturas no continente.
Por seu turno, Boateng disse estar estatisticamente provado que um financiamento de 400 milhões de dólares americanos para os estudos de viabildiade e planos de empresa na África Subsariana permitiria o desenvolvimento de projetos de infraestruturas de cerca de 100 biliões de dólares americanos.
Isto provocaria um valor acrescentado de mil biliões de dólares americanos em África, referiu, notando que a primeira etapa é quase sempre a mais difícil pelo que "criamos esta fundação com a Atlantic Energy para facilitar o primeiro passo aos Africanos".
-0- PANA SEG/FJG/TBM/IBA/MAR/IZ 08dez2011