PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Criada em Cabo Verde Rede de Jornalistas para Ambiente
Praia, Cabo Verde (PANA) – Uma assembleia constitutiva da Rede de Jornalistas para o Ambiente (REJA) realizou-se sexta-feira na cidade da Praia, soube a PANA na cidade da Praia de fonte segura.
O ato constitutivo da REJA contou com a participação de jornalistas dos diferentes órgãos de comunicação social provenientes de quase todas as ilhas do arquipélago cabo-verdiano participaram neste ato constitutivo que visou contribuir para a preservação do ambiente no país.
A um jornalista da Rádio de Cabo Verde (RCV), Joana Lopes, eleita para presidir ao Conselho Diretivo desta estrutura, sublinhou que a mesma nasceu por iniciativa de um grupo de jornalistas de diferentes órgãos de comunicação social do país, tanto públicos como privados, que se dizem “comprometidos com a causa da preservação do ambiente”.
“Esses profissionais comprometem-se a dar a sua contribuição para a preservação do ambiente na sua transversalidade”, afirmou Joana Lopes, indicando que as primeiras ações da REJA vão no sentido de, até ao final deste ano, ter pronto um plano de atividades a ser implementado em 2017.
A presidente da REJA esclareceu ainda que a sua instituição não é constituída apenas por jornalistas, mas sim por todos os atores que podem dar a sua contribuição para este idfeal.
Na sua opinião, é preciso, para que o funcionamento da REJA seja eficaz, que cada membro esteja “engajado”, nos diferentes pontos do país.
Para tal, ela apontou que a maior aposta da rede vai ser a formação dos jornalistas, tendo em conta que, para esses profissionais possam fazer bem o seu trabalho, eles têm que conhecer os diferentes setores do ambiente.
Para o efeito, numa primeira fase, a REJA vai ter que mobilizar parceiros, que normalmente são atores e organizações ambientais, como a Agência Nacional de Água e Saneamento (ANAS), a Direção Nacional do Ambiente (DNA), a Direção Nacional dos Recursos Marinhos (DNRM) e outros que vão colaborar com a rede no sentido de “reforçar as capacidades dos jornalistas no domínio do ambiente”.
Joana Lopes explicou que o reforço da capacidade dos jornalistas não será somente teórico, mas também prático, com deslocações ao terreno, para que eles conheçam todo o trabalho desenvolvido a nível do país, assim como constrangimentos e ameaças que pairam sobre o setor.
-0- PANA CS/DD 22out2016
O ato constitutivo da REJA contou com a participação de jornalistas dos diferentes órgãos de comunicação social provenientes de quase todas as ilhas do arquipélago cabo-verdiano participaram neste ato constitutivo que visou contribuir para a preservação do ambiente no país.
A um jornalista da Rádio de Cabo Verde (RCV), Joana Lopes, eleita para presidir ao Conselho Diretivo desta estrutura, sublinhou que a mesma nasceu por iniciativa de um grupo de jornalistas de diferentes órgãos de comunicação social do país, tanto públicos como privados, que se dizem “comprometidos com a causa da preservação do ambiente”.
“Esses profissionais comprometem-se a dar a sua contribuição para a preservação do ambiente na sua transversalidade”, afirmou Joana Lopes, indicando que as primeiras ações da REJA vão no sentido de, até ao final deste ano, ter pronto um plano de atividades a ser implementado em 2017.
A presidente da REJA esclareceu ainda que a sua instituição não é constituída apenas por jornalistas, mas sim por todos os atores que podem dar a sua contribuição para este idfeal.
Na sua opinião, é preciso, para que o funcionamento da REJA seja eficaz, que cada membro esteja “engajado”, nos diferentes pontos do país.
Para tal, ela apontou que a maior aposta da rede vai ser a formação dos jornalistas, tendo em conta que, para esses profissionais possam fazer bem o seu trabalho, eles têm que conhecer os diferentes setores do ambiente.
Para o efeito, numa primeira fase, a REJA vai ter que mobilizar parceiros, que normalmente são atores e organizações ambientais, como a Agência Nacional de Água e Saneamento (ANAS), a Direção Nacional do Ambiente (DNA), a Direção Nacional dos Recursos Marinhos (DNRM) e outros que vão colaborar com a rede no sentido de “reforçar as capacidades dos jornalistas no domínio do ambiente”.
Joana Lopes explicou que o reforço da capacidade dos jornalistas não será somente teórico, mas também prático, com deslocações ao terreno, para que eles conheçam todo o trabalho desenvolvido a nível do país, assim como constrangimentos e ameaças que pairam sobre o setor.
-0- PANA CS/DD 22out2016