PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Côte d'Ivoire deplora taxa elevada de mutilações genitais femininas
Abidjan, Côte d’Ivoire (PANA) – A ministra ivoiriense da Solidariedade, Família, Mulher e Criança, Anne Désiré Ouloto, deplorou quinta-feira a taxa de prevalência ainda elevada das mutilações genitais femininas (MGF) na Côte d’Ivoire.
Numa mensagem pronunciada por ocasião da celebração do Dia Internacional de Luta contra as MGF, a governante precisou que a atual taxa de prevalência é de 38 porcento, segundo o Inquérito Demográfico e Saúde (IDS 2011-2012), apesar de algumas medidas legislativas em vigor desde 1998 e das condenações e dos esforços de sensibilização às consequências desastrosas das mutilações genitais femininas na saúde física.
Face a esta constatação alarmante, ela propõe repensar as estratégias existentes de luta, tirando as lições das ações já lançadas a fim de encontrar soluções inovadoras.
Ouloto propõe ações integradas e multissetoriais que visem não apenas as pessoas diretamente envolvidas (praticantes e vítimas das MGF), mas também todas as forças vivas da nação como os governantes, os deputados, os líderes comunitários e religiosos, as organizações da sociedade civil, as corporações militares, o pessoal médico, as mulheres e os homens da imprensa e os profissionais de direito.
O tema nacional da edição de 2014 da efeméride, que corresponde ao tema mundial, é «Tolerância Zero contra as MGF : Todos pela Aplicação da Resolução 67/146 de 26 de dezembro de 2012 das Nações Unidas sobre a intensificação da ação mundial visando a eliminação das mutilações genitais femininas e a aplicação da lei de 1998».
-0- PANA BAL/JSG/FK/IZ 07fev2014
Numa mensagem pronunciada por ocasião da celebração do Dia Internacional de Luta contra as MGF, a governante precisou que a atual taxa de prevalência é de 38 porcento, segundo o Inquérito Demográfico e Saúde (IDS 2011-2012), apesar de algumas medidas legislativas em vigor desde 1998 e das condenações e dos esforços de sensibilização às consequências desastrosas das mutilações genitais femininas na saúde física.
Face a esta constatação alarmante, ela propõe repensar as estratégias existentes de luta, tirando as lições das ações já lançadas a fim de encontrar soluções inovadoras.
Ouloto propõe ações integradas e multissetoriais que visem não apenas as pessoas diretamente envolvidas (praticantes e vítimas das MGF), mas também todas as forças vivas da nação como os governantes, os deputados, os líderes comunitários e religiosos, as organizações da sociedade civil, as corporações militares, o pessoal médico, as mulheres e os homens da imprensa e os profissionais de direito.
O tema nacional da edição de 2014 da efeméride, que corresponde ao tema mundial, é «Tolerância Zero contra as MGF : Todos pela Aplicação da Resolução 67/146 de 26 de dezembro de 2012 das Nações Unidas sobre a intensificação da ação mundial visando a eliminação das mutilações genitais femininas e a aplicação da lei de 1998».
-0- PANA BAL/JSG/FK/IZ 07fev2014