PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Côte d'Ivoire cria Comissão de Debates para preparar eleições
Abidjan- Côte d'Ivoire (PANA) -- Uma Comissão Nacional dos Debates e Programas Especiais, criada por iniciativa do Conselho Nacional da Comunicação Audiovisual (CNCA), foi instalada oficialmente quinta-feira na Côte d'Ivoire, constatou a PANA no local.
Esta estrutura de 23 membros, provenientes de diferentes instituições do país e da comunidade internacional, tem por missão definir como os debates vão desenrolar-se, selecionar os temas a debater, determinar as modalidades de programação dos participantes e escolher os moderadores.
A escolha dos períodos propícios à realização dos debates, a preparação dos participantes e dos moderadores, bem como a contribuição para a reflexão sobre a conduta pós-eleitoral fazem igualmente parte das incumbências desta comissão.
Segundo o presidente do CNCA, Franck Anderson Kouassi, principal promotor deste projeto, a instalação desta comissão "vai permitir realizar com sucesso eleições de saída da crise, graças a uma cobertura mediática que tenha em conta todas as sensibilidades políticas do país".
A criação desta estrutura resulta de erros, incriminações e críticas feitas tanto pelas instituições da República, pelos partidos políticos como pelos próprios cidadãos à Rádio- Televisão Nacional.
As críticas têm a ver, entre outros aspetos, com o conteúdo do seu programa, com a competência dos seus jornalistas e apresentadores, bem como com o tratamento da informação.
Consequentemente, o conselheiro especial do primeiro-ministro, Alain Logbognon, pediu aos jornalistas para serem mais equitativos possível na análise da informação neste "período sensível".
Segundo ele, a criação desta comissão de debates e de programas especiais constitui uma maior conquista para o progresso da democracia.
Esta estrutura de 23 membros, provenientes de diferentes instituições do país e da comunidade internacional, tem por missão definir como os debates vão desenrolar-se, selecionar os temas a debater, determinar as modalidades de programação dos participantes e escolher os moderadores.
A escolha dos períodos propícios à realização dos debates, a preparação dos participantes e dos moderadores, bem como a contribuição para a reflexão sobre a conduta pós-eleitoral fazem igualmente parte das incumbências desta comissão.
Segundo o presidente do CNCA, Franck Anderson Kouassi, principal promotor deste projeto, a instalação desta comissão "vai permitir realizar com sucesso eleições de saída da crise, graças a uma cobertura mediática que tenha em conta todas as sensibilidades políticas do país".
A criação desta estrutura resulta de erros, incriminações e críticas feitas tanto pelas instituições da República, pelos partidos políticos como pelos próprios cidadãos à Rádio- Televisão Nacional.
As críticas têm a ver, entre outros aspetos, com o conteúdo do seu programa, com a competência dos seus jornalistas e apresentadores, bem como com o tratamento da informação.
Consequentemente, o conselheiro especial do primeiro-ministro, Alain Logbognon, pediu aos jornalistas para serem mais equitativos possível na análise da informação neste "período sensível".
Segundo ele, a criação desta comissão de debates e de programas especiais constitui uma maior conquista para o progresso da democracia.