PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cortes recorrentes de electricidade preocupam Governo gabonês
Libreville- Gabão (PANA) -- O Governo gabonês manifestou-se preocupado pela situação que prevalece na Empresa de Energia e Água do Gabão (SEEG) onde, desde 25 de Novembro passado, os cortes no fornecimento de electricidade privam de luz milhares de famílias, segundo uma nota do Conselho de Ministros a que a PANA teve acesso, sexta-feira.
Presidido pelo Presidente Ali Bongo Ondimba, o Conselho de Ministros que se reuniu quinta-feira decidiu iniciar uma auditoria contabilística e financeira, tarifária e técnica, para em seguida rever a convenção que desde 1997 liga o Estado e a SEEG.
O Governo diz-se extremamente preocupado pelo mau funcionamento, de modo recorrente, do serviço público de água e electricidade em todo o território nacional.
Por isso, diz ter instado o seu ministro da Energia e Recursos Hidráulicos, Regis Immongault, a contratar uma assistência técnica, jurídica e financeira, integrada por peritos nacionais e internacionais, como garantia de maior objectividade nos diagnósticos bem como nas medidas apropriadas que serão tomadas.
O comunicado final do Conselho de Ministros precisa, por outro lado, que o "ministro foi instruído a realizar uma auditoria contabilística e financeira, dos preços e técnica da convenção com a SEEG; a revisão da convenção de concessão assinada em 1997 com a SEEG bem como as suas emendas".
O Governo decidiu ainda criar em 2010 uma agência de Regulação do sector da água e electricidade.
A Empresa de Energia e Água do Gabão foi criada em 1950.
Dispõe de um capital de 15 biliões de francos CFA repartido entre Veolia Eau (51 porcento), pessoas morais (26,3 porcento) e pessoas físicas (22,7 porcento).
Presidido pelo Presidente Ali Bongo Ondimba, o Conselho de Ministros que se reuniu quinta-feira decidiu iniciar uma auditoria contabilística e financeira, tarifária e técnica, para em seguida rever a convenção que desde 1997 liga o Estado e a SEEG.
O Governo diz-se extremamente preocupado pelo mau funcionamento, de modo recorrente, do serviço público de água e electricidade em todo o território nacional.
Por isso, diz ter instado o seu ministro da Energia e Recursos Hidráulicos, Regis Immongault, a contratar uma assistência técnica, jurídica e financeira, integrada por peritos nacionais e internacionais, como garantia de maior objectividade nos diagnósticos bem como nas medidas apropriadas que serão tomadas.
O comunicado final do Conselho de Ministros precisa, por outro lado, que o "ministro foi instruído a realizar uma auditoria contabilística e financeira, dos preços e técnica da convenção com a SEEG; a revisão da convenção de concessão assinada em 1997 com a SEEG bem como as suas emendas".
O Governo decidiu ainda criar em 2010 uma agência de Regulação do sector da água e electricidade.
A Empresa de Energia e Água do Gabão foi criada em 1950.
Dispõe de um capital de 15 biliões de francos CFA repartido entre Veolia Eau (51 porcento), pessoas morais (26,3 porcento) e pessoas físicas (22,7 porcento).