PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Corpos de três oficiais burundeses encontrados no Lago Vitória
Bujumbura- Burundi (PANA) -- Corpos de três oficiais do Exército burundês foram recuperados, oito dias depois do mergulho acidental, nas águas do Lago Vitória, do avião que os transportava para integrar a Missão Africana de Manutenção da Paz na Somália (AMISOM), anunciou terça-feira em Bujumbura o chefe adjunto do Estado-Maior-General da Força de Defesa Nacional (FDN), general major Godefroid Niyombare.
No total, o despenhamento do avião de tipo Iliouchine custou a vida a 11 passageiros e membros da tripulação, segundo as raras informações oficiais actualmente disponíveis sobre o acidente.
Os restos mortais das vítimas burundesas vão ser repatriados quarta- feira para Bujumbura, afirmou o general Niyombare.
Exéquias dignas da sua posição deverão logo ter lugar no grande cemitério municipal de Bujumbura onde foram sepultados 16 outros corpos de militares burundeses já mortos ao serviço da paz na Somália por tiros dos insurrectos islamitas.
Sobre a questão dos inquéritos sobre a origem exacta do acidente aéreo, o general Niyombare pediu paciência até a recuperação dos destroços do avião e da sua caixa negra para se saber mais amplamente as causas exactas do despenhamento mortal ocorrido a 9 de Março último, cinco minutos após a descolagem do aeroporto internacional de Entebbe, no Uganda.
Segundo a mesma fonte, mergulhadores norte-americanos estão a trabalhar activamente para localizar os destroços do velho avião de fabrico soviético que partia para um abastecimento de rotina das forças da AMISOM constituídas, por enquanto, unicamente por soldados burundeses e ugandeses.
Os militares do Exército burundês comçaram a desdobrar-se neste difícil país do Corno de África em 2007 e dispõem actualmente de mil 700 homens de elite neste país.
O Uganda que desdobrou igualmente militares em Mogadíscio já registou também perdas humanas consideráveis.
Vozes no interior do Burundi continuam a insurgir-se contra o envio de tropas para a Somália que já pôs em desbandada Exércitos mais poderosos, como os dos Estados Unidos ou ainda da Etiópia.
Isto não impediu, no entanto, o novo chefe de Estado somalí, Cheikh Ahmads Chérif, de pedir e obter promessas de reforços, durante uma visita recente de trabalho de quatro dias ao Burundi que ele aproveitou para consolar e apresentar condolências às famílias das vítimas da guerra civil no seu país.
A União Africana pede pelo menos oito mil militares para tentar pôr termo a mais de 17 anos duma guerra fracticida na Somália.
No total, o despenhamento do avião de tipo Iliouchine custou a vida a 11 passageiros e membros da tripulação, segundo as raras informações oficiais actualmente disponíveis sobre o acidente.
Os restos mortais das vítimas burundesas vão ser repatriados quarta- feira para Bujumbura, afirmou o general Niyombare.
Exéquias dignas da sua posição deverão logo ter lugar no grande cemitério municipal de Bujumbura onde foram sepultados 16 outros corpos de militares burundeses já mortos ao serviço da paz na Somália por tiros dos insurrectos islamitas.
Sobre a questão dos inquéritos sobre a origem exacta do acidente aéreo, o general Niyombare pediu paciência até a recuperação dos destroços do avião e da sua caixa negra para se saber mais amplamente as causas exactas do despenhamento mortal ocorrido a 9 de Março último, cinco minutos após a descolagem do aeroporto internacional de Entebbe, no Uganda.
Segundo a mesma fonte, mergulhadores norte-americanos estão a trabalhar activamente para localizar os destroços do velho avião de fabrico soviético que partia para um abastecimento de rotina das forças da AMISOM constituídas, por enquanto, unicamente por soldados burundeses e ugandeses.
Os militares do Exército burundês comçaram a desdobrar-se neste difícil país do Corno de África em 2007 e dispõem actualmente de mil 700 homens de elite neste país.
O Uganda que desdobrou igualmente militares em Mogadíscio já registou também perdas humanas consideráveis.
Vozes no interior do Burundi continuam a insurgir-se contra o envio de tropas para a Somália que já pôs em desbandada Exércitos mais poderosos, como os dos Estados Unidos ou ainda da Etiópia.
Isto não impediu, no entanto, o novo chefe de Estado somalí, Cheikh Ahmads Chérif, de pedir e obter promessas de reforços, durante uma visita recente de trabalho de quatro dias ao Burundi que ele aproveitou para consolar e apresentar condolências às famílias das vítimas da guerra civil no seu país.
A União Africana pede pelo menos oito mil militares para tentar pôr termo a mais de 17 anos duma guerra fracticida na Somália.