PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Coreia do Sul confessa oficialmente espionar Líbia
Tripoli- Líbia (PANA) -- A Coreia do Sul reconheceu oficialmente a implicação de dois dos seus diplomatas que trabalham na sua Embaixada na Líbia num caso de espionagem descoberto há duas semanas, noticiou quinta-feira Oyia (jornal líbio).
Segundo um responsável líbio, citado pela fonte e que exigiu o anonimato, a Coreia do Sul, pressionada pela Líbia, confessou por escrito a sua responsabilidade por este incidente e aceitou assumir as consequências.
A Líbia só aceitará estas desculpas transmitidas pelo emissário especial do Presidente sul-coreano, Lee Myyng bak, por intermédio dos Serviços de Segurança Externa Líbios, sob certas condições, disse o responsável líbio, sem as especificar.
O responsável líbio não excluiu a ligação deste caso que os Serviços da Inteligência líbios descobriram há cerca de quatro meses, a uma rede que opera nos países magrebinos e que é acusada de evangelização.
Segundo ele, a detenção dum estudante coreano, há alguns dias por evangelização no seio desta rede, também não exclui a existência de outras partes estrangeiras ligadas à Coreia do Sul no que diz respeito à espionagem e à evangelização.
Segundo o jornal libio, a Líbia começou, assim, a recensear os interesses sul-coreanos relativos aos serviços, aos produtos comerciais, às empresas de construção e de obras públicas que executam projetos estimados em vários biliões nas diferentes províncias da Líbia.
A Agência Líbia de Notícias privada Libyapress revelou a 21 de Julho último que as autoridades líbias detiveram e expulsaram por espionagem um diplomata sul-coreano que trabalhava na Embaixada do seu país em Tripoli.
Segundo algumas informações veiculadas pela Libyapress, é possível que cidadãos líbios figurem entre o pessoal da Embaixada Sul-Coreana, implicados neste caso.
O principal acusado coreano esteve encarregue, de acordo com esta mesma fonte, de recolher informações sobre as deslocações do presidente da Fundação Kadafi para o Desenvolvimento (FKD), Seif Ul-Islam Muamar Kadafi, filho do líder líbio.
Segundo um responsável líbio, citado pela fonte e que exigiu o anonimato, a Coreia do Sul, pressionada pela Líbia, confessou por escrito a sua responsabilidade por este incidente e aceitou assumir as consequências.
A Líbia só aceitará estas desculpas transmitidas pelo emissário especial do Presidente sul-coreano, Lee Myyng bak, por intermédio dos Serviços de Segurança Externa Líbios, sob certas condições, disse o responsável líbio, sem as especificar.
O responsável líbio não excluiu a ligação deste caso que os Serviços da Inteligência líbios descobriram há cerca de quatro meses, a uma rede que opera nos países magrebinos e que é acusada de evangelização.
Segundo ele, a detenção dum estudante coreano, há alguns dias por evangelização no seio desta rede, também não exclui a existência de outras partes estrangeiras ligadas à Coreia do Sul no que diz respeito à espionagem e à evangelização.
Segundo o jornal libio, a Líbia começou, assim, a recensear os interesses sul-coreanos relativos aos serviços, aos produtos comerciais, às empresas de construção e de obras públicas que executam projetos estimados em vários biliões nas diferentes províncias da Líbia.
A Agência Líbia de Notícias privada Libyapress revelou a 21 de Julho último que as autoridades líbias detiveram e expulsaram por espionagem um diplomata sul-coreano que trabalhava na Embaixada do seu país em Tripoli.
Segundo algumas informações veiculadas pela Libyapress, é possível que cidadãos líbios figurem entre o pessoal da Embaixada Sul-Coreana, implicados neste caso.
O principal acusado coreano esteve encarregue, de acordo com esta mesma fonte, de recolher informações sobre as deslocações do presidente da Fundação Kadafi para o Desenvolvimento (FKD), Seif Ul-Islam Muamar Kadafi, filho do líder líbio.