PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Coquetel molotov explode em mercado de Harare
Harare, Zimbabue (PANA) – A explosão dum coquetel molotov domingo à noite num mercado de Harare causou danos consideráveis, mas nenhuma vítima mortal, soube-se de fonte oficial.
De acordo com a fonte, as autoridades atribuem o sucedido ao principal partido da oposição, o Movimento para a Mudança Democrática (MDC), acusado de fomentar revoltas, a exemplo do que se passa atualmente no Egipto e na Tunísia, contra o Presidente Robert Mugabe, no poder há 30 anos.
Segundo as autoridades, a bomba que explodiu no mercado de Siya-So visava a loja dum alto responsável do partido de Mugabe, a ZANU-PF (União Nacional Africana do Zimbabue-Frente Patriótica) na sequência de ameaças do MDC do primeiro-ministro Morgan Tsvangirai.
A tensão política subiu no Zimbabwe desde o anúncio, em 2010, por Mugabe da sua intenção de organizar novas eleições até junho próximo para pôr termo ao Governo de Coligação formado em 2009 com Tsvangirai, após um controverso escrutínio em 2008.
A bomba, que explodiu por volta das duas horas de manhã, destruiu lojas e diferentes espécies de mercadorias avaliadas em mais 460 mil dólares, mas não fez nenhuma vítima humana.
Tendai Savanhu, um alto responsável da ZANU-PF, acusou jovens do MDC de terem perpetrado este ataque.
"Ao fazerem-no, eles (os jovens do MDC) enviaram mensagens ameaçando voltar para atacar partidários da ZANU-PF. No entanto, nós pedimos insistentemente aos nossos partidários para que não se vinguem, pois não queremos a violência", declarou o político zimbabueano.
-0- PANA RS/SEG/NFB/JSG/FK/DD 07fev2011
De acordo com a fonte, as autoridades atribuem o sucedido ao principal partido da oposição, o Movimento para a Mudança Democrática (MDC), acusado de fomentar revoltas, a exemplo do que se passa atualmente no Egipto e na Tunísia, contra o Presidente Robert Mugabe, no poder há 30 anos.
Segundo as autoridades, a bomba que explodiu no mercado de Siya-So visava a loja dum alto responsável do partido de Mugabe, a ZANU-PF (União Nacional Africana do Zimbabue-Frente Patriótica) na sequência de ameaças do MDC do primeiro-ministro Morgan Tsvangirai.
A tensão política subiu no Zimbabwe desde o anúncio, em 2010, por Mugabe da sua intenção de organizar novas eleições até junho próximo para pôr termo ao Governo de Coligação formado em 2009 com Tsvangirai, após um controverso escrutínio em 2008.
A bomba, que explodiu por volta das duas horas de manhã, destruiu lojas e diferentes espécies de mercadorias avaliadas em mais 460 mil dólares, mas não fez nenhuma vítima humana.
Tendai Savanhu, um alto responsável da ZANU-PF, acusou jovens do MDC de terem perpetrado este ataque.
"Ao fazerem-no, eles (os jovens do MDC) enviaram mensagens ameaçando voltar para atacar partidários da ZANU-PF. No entanto, nós pedimos insistentemente aos nossos partidários para que não se vinguem, pois não queremos a violência", declarou o político zimbabueano.
-0- PANA RS/SEG/NFB/JSG/FK/DD 07fev2011