PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Consolidação da democracia em Angola passa por autarquias, diz candidato presidencial
Luanda, Angola (PANA) - A consolidação da democracia em Angola passa pela realização de eleições autárquicas, para permitir uma "verdadeira descentralização administrativa", declarou esta quarta-feira, em Luanda, o vice-presidente e candidato presidencial do MPLA, João Lourenço.
João Lourenço, que é candidato presidencial do MPLA às eleições gerais de agosto próximo, discursava no ato de apresentação pública do programa de governo e manifesto eleitoral do partido no poder em Angola para o período 2017/2022.
Ele disse acreditar que, com a instauração das autarquias, "a administração estará mais próxima da população, o que tornará mais fácil a perceção das suas aspirações".
O candidato do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) valorizou a paz como pressuposto indispensável à estabilidade política "que proporciona o exercício regular dos poderes públicos resultantes de processos democráticos".
Falou da necessidade de o Estado promover o equilíbrio entre os agentes, promover a competitividade económica inclusiva, criando as condições para que haja justiça e transparência, além de garantir que todos alcancem níveis de vida e de bem-estar aceitáveis.
Segundo João Lourenço, o Estado deve assegurar a igualdade de oportunidades a todos os cidadãos, e prestar uma atenção especial aos setores da educação e ensino e da saúde e assistência médica, à diversificação da economia, ao acesso à habitação, ao emprego, ao empresariado nacional e a proteção social.
No Manifesto Eleitoral lançado quarta-feira, o MPLA propõe a reforma do Estado e o combate à pobreza, como linhas fortes do seu programa de governação para o período 2017/2022.
O documento inclui o asseguramento do desenvolvimento harmonioso do território, bem como a descentralização e a municipalização dos serviços
Apresentado pelo secretário do Bureau Político do partido para a Política Económica e Social, Manuel José Nunes Júnior, o documento aponta como metas a promoção do desenvolvimento económico sustentável e a redução das desigualdades.
Preconiza igualmente a consolidação da paz, o reforço da democracia, da cidadania e da sociedade civil, assim como a promoção do desenvolvimento humano e o bem-estar dos Angolanos, com inclusão económica e social.
O partido que governa o país desde a Independência em 1975 promete igualmente a defesa e segurança da nação e dos cidadãos, bem como a promoção do reforço do papel de Angola no contexto internacional.
-0- PANA IZ 10maio2017
João Lourenço, que é candidato presidencial do MPLA às eleições gerais de agosto próximo, discursava no ato de apresentação pública do programa de governo e manifesto eleitoral do partido no poder em Angola para o período 2017/2022.
Ele disse acreditar que, com a instauração das autarquias, "a administração estará mais próxima da população, o que tornará mais fácil a perceção das suas aspirações".
O candidato do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) valorizou a paz como pressuposto indispensável à estabilidade política "que proporciona o exercício regular dos poderes públicos resultantes de processos democráticos".
Falou da necessidade de o Estado promover o equilíbrio entre os agentes, promover a competitividade económica inclusiva, criando as condições para que haja justiça e transparência, além de garantir que todos alcancem níveis de vida e de bem-estar aceitáveis.
Segundo João Lourenço, o Estado deve assegurar a igualdade de oportunidades a todos os cidadãos, e prestar uma atenção especial aos setores da educação e ensino e da saúde e assistência médica, à diversificação da economia, ao acesso à habitação, ao emprego, ao empresariado nacional e a proteção social.
No Manifesto Eleitoral lançado quarta-feira, o MPLA propõe a reforma do Estado e o combate à pobreza, como linhas fortes do seu programa de governação para o período 2017/2022.
O documento inclui o asseguramento do desenvolvimento harmonioso do território, bem como a descentralização e a municipalização dos serviços
Apresentado pelo secretário do Bureau Político do partido para a Política Económica e Social, Manuel José Nunes Júnior, o documento aponta como metas a promoção do desenvolvimento económico sustentável e a redução das desigualdades.
Preconiza igualmente a consolidação da paz, o reforço da democracia, da cidadania e da sociedade civil, assim como a promoção do desenvolvimento humano e o bem-estar dos Angolanos, com inclusão económica e social.
O partido que governa o país desde a Independência em 1975 promete igualmente a defesa e segurança da nação e dos cidadãos, bem como a promoção do reforço do papel de Angola no contexto internacional.
-0- PANA IZ 10maio2017