PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Conselho de Segurança porroga por 6 meses Missão da ONU no Sudão do Sul
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - Declarando-se muito preocupado com a situação política, humanitária e de segurança no Sudão do Sul, o Conselho de Segurança das Nações Unidas prorrogou terça-feira o mandato da Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (MINUSS) por uma duração suplementar de seis meses e manteve o mandato da operação de proteção dos civis, facilitação da distribuição de ajuda e proteção dos direitos humanos.
O Conselho de Segurança da ONU adotou por unanimidade a resolução que prorrogou o mandato da missão até 30 de maio de 2015.
Ele autorizou a MINUSS a utilizar "todos os meios necessários" para proteger os civis, controlar e investigar sobre os direitos humanos, reunir as condições para a distribuição da ajuda humanitária e apoiar a aplicação do acordo de cessar-fogo.
O Conselho de Segurança pediu igualmente à MINUSS para concentrar e racionalizar as suas atividades com a ajuda das suas componentes militares, policiais e civis a fim de realizar progressos sobre as tarefas do mandato e reconheceu que "será posto termo a certas tarefas da missão".
Ele exigiu igualmente que o Governo do Sudão do Sul e todas as partes interessadas cooperem plenamente para as operações de desdobramento, observação e controlo.
A resolução apelou ao Governo do Sudão do Sul para garantir a liberdade de movimento das pessoas deslocadas no interior, incluindo as que entram e saem a proteção das zonas civis e a continuação do apoio à MINUSS atribuindo terras para estas zonas.
O Conselho de Segurança adiantou que as tropas e a Polícia autorizadas vão manter-se respetivamente em 12 mil e 500 e mil e 323 tal como decidido pelo Conselho em finais de dezembro de 2013.
Uma divergência política entre o Presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, e o seu antigo Vice-Presidente, Riek Machar, transformou-se num conflito que levou quase 100 mil civis a refugiarem-se nas bases da MINUSS no país.
A crise provocou a deslocação de quase um milhão e 500 mil pessoas e expôs mais de sete milhões de outras à fome e às doenças.
-0- PANA AA/AR/ASA/TBM/SOC/FK/TON 26nov2014
O Conselho de Segurança da ONU adotou por unanimidade a resolução que prorrogou o mandato da missão até 30 de maio de 2015.
Ele autorizou a MINUSS a utilizar "todos os meios necessários" para proteger os civis, controlar e investigar sobre os direitos humanos, reunir as condições para a distribuição da ajuda humanitária e apoiar a aplicação do acordo de cessar-fogo.
O Conselho de Segurança pediu igualmente à MINUSS para concentrar e racionalizar as suas atividades com a ajuda das suas componentes militares, policiais e civis a fim de realizar progressos sobre as tarefas do mandato e reconheceu que "será posto termo a certas tarefas da missão".
Ele exigiu igualmente que o Governo do Sudão do Sul e todas as partes interessadas cooperem plenamente para as operações de desdobramento, observação e controlo.
A resolução apelou ao Governo do Sudão do Sul para garantir a liberdade de movimento das pessoas deslocadas no interior, incluindo as que entram e saem a proteção das zonas civis e a continuação do apoio à MINUSS atribuindo terras para estas zonas.
O Conselho de Segurança adiantou que as tropas e a Polícia autorizadas vão manter-se respetivamente em 12 mil e 500 e mil e 323 tal como decidido pelo Conselho em finais de dezembro de 2013.
Uma divergência política entre o Presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, e o seu antigo Vice-Presidente, Riek Machar, transformou-se num conflito que levou quase 100 mil civis a refugiarem-se nas bases da MINUSS no país.
A crise provocou a deslocação de quase um milhão e 500 mil pessoas e expôs mais de sete milhões de outras à fome e às doenças.
-0- PANA AA/AR/ASA/TBM/SOC/FK/TON 26nov2014