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Agência Panafricana de Notícias
Conselho de Segurança pede intensificação de luta contra Ébola na RDC
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) declarou-se "seriamente preocupado" com o impacto da degradação da situação de segurança na República Democrática do Congo (RDC) no tocante à resposta à epidemia de Ébola receando que o vírus se propague para toda a região, de acordo com um comunicado oficial.
A RD Congo, um grande país da África Central, está confrontado com a violência e a insegurança há décadas, nota o comunicado do CS da ONU,
De acordo com o documento, através deste país, as populações locais e os trabalhadores humanitários que as ajudam são vítimas de ataques por parte de grupos armados, o que necessitou o desdobramento duma importante missão de manutenção da paz da ONU.
Adotado por unanimidade, a resolução 2439 (2018) dos membros do CS exorta todos os grupos armados da região a respeitarem o direito internacional e garantirem o acesso total, seguro, imediato e sem obstáculos ao pessoal humanitário e médico, bem como os cuidarem dos seus equipamentos, do transporte e da ajuda às zonas afetadas.
As equipas humanitárias e os hospitais que ajudam e salvam vidas "devem ser respeitados e protegidos, e não devem ser visados", declara o CS na sua resolução.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a de 22 de outubro, mais de 200 casos de Ébola foram confirmados e pelo menos 150 pessoas morreram desde o início da epidemia nas províncias de Kivu-Norte (leste) e de Ituri (nordeste) em agosto.
Trata-se da décima epidemia de Ébola que abala o país em 40 anos.
Na sua última avaliação, a OMS advertiu do potencial de propagação do vírus pelo Uganda, pelo Rwanda, pelo Sudão do Sul e pelo Burundi, aconselhando a estes países a reforçarem os seus esforços de prevenção.
Na sua resolução, o CS frisa também que "incumbe, em primeiro lugar ao Governo da RD Congo proteger os civis".
Saúda igualmente igualmente o trabalho do pessoal humanitário e sanitário no terreno, bem como "o papel positivo" da Missão de Manutentação da Paz da ONU (MONUSCO) no reforço da resposta à Ebola e na proteção dos civis.
-0- PANA MA/NFB/JSG/SOC/MAR/DD 1nov2018
A RD Congo, um grande país da África Central, está confrontado com a violência e a insegurança há décadas, nota o comunicado do CS da ONU,
De acordo com o documento, através deste país, as populações locais e os trabalhadores humanitários que as ajudam são vítimas de ataques por parte de grupos armados, o que necessitou o desdobramento duma importante missão de manutenção da paz da ONU.
Adotado por unanimidade, a resolução 2439 (2018) dos membros do CS exorta todos os grupos armados da região a respeitarem o direito internacional e garantirem o acesso total, seguro, imediato e sem obstáculos ao pessoal humanitário e médico, bem como os cuidarem dos seus equipamentos, do transporte e da ajuda às zonas afetadas.
As equipas humanitárias e os hospitais que ajudam e salvam vidas "devem ser respeitados e protegidos, e não devem ser visados", declara o CS na sua resolução.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a de 22 de outubro, mais de 200 casos de Ébola foram confirmados e pelo menos 150 pessoas morreram desde o início da epidemia nas províncias de Kivu-Norte (leste) e de Ituri (nordeste) em agosto.
Trata-se da décima epidemia de Ébola que abala o país em 40 anos.
Na sua última avaliação, a OMS advertiu do potencial de propagação do vírus pelo Uganda, pelo Rwanda, pelo Sudão do Sul e pelo Burundi, aconselhando a estes países a reforçarem os seus esforços de prevenção.
Na sua resolução, o CS frisa também que "incumbe, em primeiro lugar ao Governo da RD Congo proteger os civis".
Saúda igualmente igualmente o trabalho do pessoal humanitário e sanitário no terreno, bem como "o papel positivo" da Missão de Manutentação da Paz da ONU (MONUSCO) no reforço da resposta à Ebola e na proteção dos civis.
-0- PANA MA/NFB/JSG/SOC/MAR/DD 1nov2018