PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Conselho de Segurança da ONU organiza reunião de emergência sobre Ébola
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – Uma reunião de emergência sobre a epidemia de Ébola que grassa numa parte da África Ocidental realizar-se-á quinta-feira próxima em Nova Iorque, sob a égide do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU), soube-se de fonte segura no local.
O presidente do Conselho para o mês de setembro, a embaixadora americana Samantha Power, declarou terça-feira à imprensa que as tendências desta crise são graves e que sem uma ação internacional imediata, « arriscámo-nos a assistir a uma crise de saúde pública suscetível de fazer vítimas a uma escala muito mais elevada que as estimações atuais e fazer regressar estes países afetados da África Ocidental de uma geração ».
Segundo Power, esta reunião, por iniciativa dos Estados Unidos, discutirá sobre a «situação cada vez mais alarmante » na Libéria, na Serra Leoa e na Guiné Conakry.
« O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-Moon, e altos responsáveis onusinos encarregue da gestão da crise de Ébola, vão exprimir-se diante do CS durante esta reunião de emergência. Hoje, é essencial que os membros do Conselho discutem sobre a situação da epidemia, se concertam sobre uma resposta internacional coordenada e iniciem o processo de mobilização dos nossos recursos coletivos para conter a progressão da doença », afirmou.
A seu ver, se trata de uma crise perigosa, "mas podemos contê-la se a comunidade internacional a afrontar junta. Esta epidemia é controlável. Ébola é curável e as vítimas podem sobreviver ».
« A ausência dum engajamento coletivo poderá ter consequências económicas, humanitárias e de segurança graves e destabilizadoras na saúde pública, que poderão ultrapassar as fronteiras da Libéria, da Serra Leoa e da Guiné Conakry», alertou.
Ban Ki-moon e os dirigentes do planeta vão reunir-se igualmente sobre a mesma patologia por ocasião da 69ª sessão da Assembleia Geral da ONU para salientar as necessidades urgentes e respostas requeridas a este flagelo na África Ocidental.
A epidemia, que afeta a Guiné Conakry, a Libéria e a Serra Leoa é duma grande amplitude, nomeadamente mais de quatro mil casos na região e mais de duas mil e 200 mortos registados.
-0- PANA AA/SEG/NFB/JSG/MAR/DD 16set2014
O presidente do Conselho para o mês de setembro, a embaixadora americana Samantha Power, declarou terça-feira à imprensa que as tendências desta crise são graves e que sem uma ação internacional imediata, « arriscámo-nos a assistir a uma crise de saúde pública suscetível de fazer vítimas a uma escala muito mais elevada que as estimações atuais e fazer regressar estes países afetados da África Ocidental de uma geração ».
Segundo Power, esta reunião, por iniciativa dos Estados Unidos, discutirá sobre a «situação cada vez mais alarmante » na Libéria, na Serra Leoa e na Guiné Conakry.
« O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-Moon, e altos responsáveis onusinos encarregue da gestão da crise de Ébola, vão exprimir-se diante do CS durante esta reunião de emergência. Hoje, é essencial que os membros do Conselho discutem sobre a situação da epidemia, se concertam sobre uma resposta internacional coordenada e iniciem o processo de mobilização dos nossos recursos coletivos para conter a progressão da doença », afirmou.
A seu ver, se trata de uma crise perigosa, "mas podemos contê-la se a comunidade internacional a afrontar junta. Esta epidemia é controlável. Ébola é curável e as vítimas podem sobreviver ».
« A ausência dum engajamento coletivo poderá ter consequências económicas, humanitárias e de segurança graves e destabilizadoras na saúde pública, que poderão ultrapassar as fronteiras da Libéria, da Serra Leoa e da Guiné Conakry», alertou.
Ban Ki-moon e os dirigentes do planeta vão reunir-se igualmente sobre a mesma patologia por ocasião da 69ª sessão da Assembleia Geral da ONU para salientar as necessidades urgentes e respostas requeridas a este flagelo na África Ocidental.
A epidemia, que afeta a Guiné Conakry, a Libéria e a Serra Leoa é duma grande amplitude, nomeadamente mais de quatro mil casos na região e mais de duas mil e 200 mortos registados.
-0- PANA AA/SEG/NFB/JSG/MAR/DD 16set2014