PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Conselho de Segurança da ONU condena atentados no leste da Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - Os membros do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) condenaram firmemente o ataque à bomba perpetrado a 20 de fevereiro na cidade líbia de al-Ghouba (leste), reivindicado por uma vertente do Estado Islâmico no Iraque (Daech), fazendo dezenas de mortos e feridos.
Num comunicado divulgado sábado, os membros do Conselho de Segurança exprimiram "a sua profunda simpatia e as suas condolências às famílias das vítimas deste ato vil, desejando rápidas melhoras às pessoas feridas".
Os membros do Conselho de Segurança sublinharam novamente a necessidade de se vencer o "Daech" e erradicar a intolerância, a violência e o ódio.
Num comunicado, os membros do Conselho sublinham igualmente que tais atos de barbaria perpetrados pelo Daech não os intimidam, mas apenas fazem endurecer a sua posição com vista à necessidade de consentir esforços comuns entre Governos e instituições, nomeadamente, os da região mais afetada, para conter o Daech, a Ansar Asharia e todas as outras pessoas, grupos, empresas e entidades associados ao movimento terrorista Al Qaeda.
Os membros do Conselho de Segurança defendem a necessidade de julgar estes atos de terrorismo repreensíveis diante da Justiça e exortam todos os Estados, em conformidade com as suas obrigações que decorrem do Direito Internacional e das resoluções pertinentes do Conselho de Segurança a cooperarem ativamente com a Líbia e todas as outras autoridades competentes.
Lembram igualmente que o Daech está inscrito na lista das sanções contra a Al-Qaeda e sujeito ao congelamento de haveres e ao embargo de armas da resolução 2161 (2014).
"Toda e qualquer pessoa ou entidade que presta apoio financeiro ou material ao grupo, incluindo o fornecimento de armas ou recrutas é passível de ser acrescentada à lista das sanções contra Al-Qaeda e sob reserva de medidas de sanções", advertem.
O comunicado salienta ainda a necessidade duma plena aplicação da resolução 2199 (2015) adotada a 12 de fevereiro, apelando para o corte das redes de apoio ao Daech.
Reafirma igualmente a necessidade de lutar por todos os meios, em conformidade com a Carta das Nações Unidas e do Direito Internacional, contra as ameaças à paz e à segurança internacionais causadas por atos terroristas, e que todos os atos de terrorismo são criminosos e injustificáveis, independentemente da sua motivação.
-0- PANA BY/TBM/MAR/IZ 22fev2015
Num comunicado divulgado sábado, os membros do Conselho de Segurança exprimiram "a sua profunda simpatia e as suas condolências às famílias das vítimas deste ato vil, desejando rápidas melhoras às pessoas feridas".
Os membros do Conselho de Segurança sublinharam novamente a necessidade de se vencer o "Daech" e erradicar a intolerância, a violência e o ódio.
Num comunicado, os membros do Conselho sublinham igualmente que tais atos de barbaria perpetrados pelo Daech não os intimidam, mas apenas fazem endurecer a sua posição com vista à necessidade de consentir esforços comuns entre Governos e instituições, nomeadamente, os da região mais afetada, para conter o Daech, a Ansar Asharia e todas as outras pessoas, grupos, empresas e entidades associados ao movimento terrorista Al Qaeda.
Os membros do Conselho de Segurança defendem a necessidade de julgar estes atos de terrorismo repreensíveis diante da Justiça e exortam todos os Estados, em conformidade com as suas obrigações que decorrem do Direito Internacional e das resoluções pertinentes do Conselho de Segurança a cooperarem ativamente com a Líbia e todas as outras autoridades competentes.
Lembram igualmente que o Daech está inscrito na lista das sanções contra a Al-Qaeda e sujeito ao congelamento de haveres e ao embargo de armas da resolução 2161 (2014).
"Toda e qualquer pessoa ou entidade que presta apoio financeiro ou material ao grupo, incluindo o fornecimento de armas ou recrutas é passível de ser acrescentada à lista das sanções contra Al-Qaeda e sob reserva de medidas de sanções", advertem.
O comunicado salienta ainda a necessidade duma plena aplicação da resolução 2199 (2015) adotada a 12 de fevereiro, apelando para o corte das redes de apoio ao Daech.
Reafirma igualmente a necessidade de lutar por todos os meios, em conformidade com a Carta das Nações Unidas e do Direito Internacional, contra as ameaças à paz e à segurança internacionais causadas por atos terroristas, e que todos os atos de terrorismo são criminosos e injustificáveis, independentemente da sua motivação.
-0- PANA BY/TBM/MAR/IZ 22fev2015