PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Conselho de Segurança da ONU advoga reforço das tropas da UA na Somália
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) apelou sexta-feira à União Africana (UA) para reforçar com toda urgência a sua força de manutenção da paz na Somália (AMISOM) atingindo o seu nível prescrito de 12 mil soldados para lhe permitir cumprir melhor com o seu mandato.
Numa resolução adotada por unanimidade, o CS prorrogou igualmente o mandato da AMISOM até 31 de outubro de 2012 e exortou os países membros da ONU bem como organizações regionais e internacionais a fornecerem material suplementar, uma assistência técnica e financiamentos à força alargada.
Pediu uma presença mais permanente e mais acrescida das Nações Unidas na Somália, nomeadamente em Mogadíscio, a capital do país, considerando que isto «exerce uma pressão suplementar sobre a AMISOM".
O CS sublinhou a necessidade de uma colaboração das Nações Unidas com a UA para elaborar uma estratégia que garanta a segurança, a escolta e serviços de proteção para o pessoal da ONU e da comunidade internacional.
«Qualquer decisão a tomar deve ter em conta as condições enunciadas pelo Secretário-Geral (da ONU), Ban Ki-moon, num relatório de abril de 2009, que incluem a garantia da segurança para o pessoal das Nações Unidas e um processo político que germinou bastante a fim de permitir a diversos atores políticos concordarem com uma tal força", sublinhou.
O Conselho pediu igualmente a Ban Ki-moon continuar a fornecer um apoio logístico à AMISOM e manifestou a necessidade imperativa do desenvolvimento eficiente das forças de segurança somalís para garantir a segurança a longo prazo no país.
Reiterou igualmente o seu apelo aos países membros, às organizações regionais e internacionais para contribuirem generosa e rapidamente para os fundos especiais das Nações Unidas para as instituições de segurança somalís.
O Conselho exortou as autoridades somalís de transição a reforçarem a sua transparência e a lutarem contra a corrupção para aumentar a sua legitimidade e a sua credibilidade.
Declarou-se preocupado com a situação humanitária desastrosa que se agrava por causa da seca e da fome que já fizeram milhares de mortos e ameaçam a vida de 750 mil pessoas.
O Conselho manifestou igualmente as suas profundas preocupações diante das relações cada vez estreitas entre os conflitos e a violência sexual e exortou todas as partes a porem termo a estes abusos.
-0- PANA AA/MA/ASA/AAS/SOC/CJB/DD 1out2011
Numa resolução adotada por unanimidade, o CS prorrogou igualmente o mandato da AMISOM até 31 de outubro de 2012 e exortou os países membros da ONU bem como organizações regionais e internacionais a fornecerem material suplementar, uma assistência técnica e financiamentos à força alargada.
Pediu uma presença mais permanente e mais acrescida das Nações Unidas na Somália, nomeadamente em Mogadíscio, a capital do país, considerando que isto «exerce uma pressão suplementar sobre a AMISOM".
O CS sublinhou a necessidade de uma colaboração das Nações Unidas com a UA para elaborar uma estratégia que garanta a segurança, a escolta e serviços de proteção para o pessoal da ONU e da comunidade internacional.
«Qualquer decisão a tomar deve ter em conta as condições enunciadas pelo Secretário-Geral (da ONU), Ban Ki-moon, num relatório de abril de 2009, que incluem a garantia da segurança para o pessoal das Nações Unidas e um processo político que germinou bastante a fim de permitir a diversos atores políticos concordarem com uma tal força", sublinhou.
O Conselho pediu igualmente a Ban Ki-moon continuar a fornecer um apoio logístico à AMISOM e manifestou a necessidade imperativa do desenvolvimento eficiente das forças de segurança somalís para garantir a segurança a longo prazo no país.
Reiterou igualmente o seu apelo aos países membros, às organizações regionais e internacionais para contribuirem generosa e rapidamente para os fundos especiais das Nações Unidas para as instituições de segurança somalís.
O Conselho exortou as autoridades somalís de transição a reforçarem a sua transparência e a lutarem contra a corrupção para aumentar a sua legitimidade e a sua credibilidade.
Declarou-se preocupado com a situação humanitária desastrosa que se agrava por causa da seca e da fome que já fizeram milhares de mortos e ameaçam a vida de 750 mil pessoas.
O Conselho manifestou igualmente as suas profundas preocupações diante das relações cada vez estreitas entre os conflitos e a violência sexual e exortou todas as partes a porem termo a estes abusos.
-0- PANA AA/MA/ASA/AAS/SOC/CJB/DD 1out2011