PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Conselho de Segurança condena ataque mortífero contra base da ONU no Mali
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou firmemente o ataque suicida de sábado passado contra uma das bases da Organização das Nações Unidas (ONU) em Ber, no Mali, que matou dois capacetes azuis burkinabes e feriu sete outros.
Num comunicado publicado segunda-feira em Nova Iorque, o Conselho de Segurança apresenta as suas condolências às famílias dos soldados mortos, bem como ao Governo e ao povo do Burkina Faso.
Ele indica que este último ataque ocorreu depois de dois incidentes separados na semana passada que fizeram três feridos entre os elementos da força onusina.
O Conselho de Segurança convidou o Governo maliano "a inquirir rapidamente sobre este ataque e a levar os seus autores à justiça", sublinhando que os responsáveis deste ataque devem prestar contas.
Ele reiterou o seu apoio à Missão de Estabilização Integrada Multidimensional da ONU no Mali (MINUSMA) e às forças francesas que a apoiam, insistindo de que a missão continuaria a ajudar as autoridades malianas e o povo maliano nos seus esforços para garantir uma paz duradoura e a estabilidade no seu país, como o mandato que eles receberam do Conselho de Segurança na Resolução 2164 (2014).
Ele reafirmou igualmente a necessidade de lutar, em conformidade com a Carta da ONU, contra as ameaças à paz e à segurança internacionais causadas por atos terroristas, acrescentando que "todos os atos de terrorismo são criminosos e injustificáveis".
Apesar das melhorias notáveis registadas em 2013, a situação no Mali deteriorou-se desde o início deste ano, enquanto uma subida de incidentes com explosivos improvisados, visando principalmente as forças de segurança maliana e internacionais, impediu o regresso à normalidade e a retomada das atividades económicas e de desenvolvimento.
A situação é ainda agravada pela pobreza extrema na região do Sahel, enquanto os refugiados que fogem os combates atuais na República Centroafricana e na Nigéria, bem como os confrontos no norte do Mali causaram novas deslocações no Mali e nos países vizinhos.
A ONU e as outras agências humanitárias advertiram contra o esgotamento dos recursos como os víveres e a água devido à crise.
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/MAR/TON 19agosto2014
Num comunicado publicado segunda-feira em Nova Iorque, o Conselho de Segurança apresenta as suas condolências às famílias dos soldados mortos, bem como ao Governo e ao povo do Burkina Faso.
Ele indica que este último ataque ocorreu depois de dois incidentes separados na semana passada que fizeram três feridos entre os elementos da força onusina.
O Conselho de Segurança convidou o Governo maliano "a inquirir rapidamente sobre este ataque e a levar os seus autores à justiça", sublinhando que os responsáveis deste ataque devem prestar contas.
Ele reiterou o seu apoio à Missão de Estabilização Integrada Multidimensional da ONU no Mali (MINUSMA) e às forças francesas que a apoiam, insistindo de que a missão continuaria a ajudar as autoridades malianas e o povo maliano nos seus esforços para garantir uma paz duradoura e a estabilidade no seu país, como o mandato que eles receberam do Conselho de Segurança na Resolução 2164 (2014).
Ele reafirmou igualmente a necessidade de lutar, em conformidade com a Carta da ONU, contra as ameaças à paz e à segurança internacionais causadas por atos terroristas, acrescentando que "todos os atos de terrorismo são criminosos e injustificáveis".
Apesar das melhorias notáveis registadas em 2013, a situação no Mali deteriorou-se desde o início deste ano, enquanto uma subida de incidentes com explosivos improvisados, visando principalmente as forças de segurança maliana e internacionais, impediu o regresso à normalidade e a retomada das atividades económicas e de desenvolvimento.
A situação é ainda agravada pela pobreza extrema na região do Sahel, enquanto os refugiados que fogem os combates atuais na República Centroafricana e na Nigéria, bem como os confrontos no norte do Mali causaram novas deslocações no Mali e nos países vizinhos.
A ONU e as outras agências humanitárias advertiram contra o esgotamento dos recursos como os víveres e a água devido à crise.
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/MAR/TON 19agosto2014
