PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Conselho Presidencial líbio acusa forças paralelas de desrespeitarem vida dos cidadãos líbios
Tripoli, Líbia (PANA) - O Conselho Presidencial do Governo de União na Líbia acusou o grupo dirigido por Khalifa al-Ghaoueil (chefe do Governo de Salvação) e Salah Badi (chefe da Brigada al-Soumoud) de terem passado das marcas, subestimando a vida dos cidadãos e cometendo ações odiosas, imperdoáveis e intoleráveis.
Num comunicado publicado na sua página Facebook, o Conselho Presidencial condenou firmemente o terror infligido, sexta-feira última, aos pacatos cidadãos e habitantes da cidade capital, Tripoli, que, a seu ver, acordaram na manhã do mesmo dia ao ritmo de bombardeamentos orquestrados por "um grupo de fora da lei".
"O grupo armado chegou a um ponto em que nada mais o dissuade nem a religião nem a lei, muito menos os nossos usos e costumes ou moral, como se o bombardeamento fosse um presente para os cidadãos durante este mês do Ramadão", lê-se na nota.
O Conselho Presidencial deu ordens para que o povo os enfrente sem tréguas.
As tropas e o chefe da segurança e das brigadas dependentes do Governo de Reconciliação cumpriram o seu dever de defender com firmeza, corajosa e eficazmente, a vida dos cidadãos, preservando também seus bens e restabelecendo a segurança dos seus bens e a sua tranquilidade.
O Conselho apelou aos habitantes de Tripoli para estarem de mãos dadas atrás do Governo de Reconciliação e dos seus órgãos de segurança "para vencerem estes pretensiosos", advertindo de qualquer apoio, seja ele qual for, aos fora de lei".
Prometeu-lhes sanções duras e severas, frisando que "o silêncio face a este gangue significa crime".
A entidade afirmou não haver lugar para o caos e estar agora em contacto com os países irmãos e amigos, bem como com as Nações Unidas para estudar futuras opções.
De facto, confrontos opuseram sexta-feira última em vários bairros de Tripoli grupos armados leais ao Governo de União reconhecido pela comunidade internacional às forças dependentes do Governo de Salvação (administração paralela), fazendo 23 mortos e 28 feridos.
-0- PANA BY/TBM/SOC/DD 29maio2017
Num comunicado publicado na sua página Facebook, o Conselho Presidencial condenou firmemente o terror infligido, sexta-feira última, aos pacatos cidadãos e habitantes da cidade capital, Tripoli, que, a seu ver, acordaram na manhã do mesmo dia ao ritmo de bombardeamentos orquestrados por "um grupo de fora da lei".
"O grupo armado chegou a um ponto em que nada mais o dissuade nem a religião nem a lei, muito menos os nossos usos e costumes ou moral, como se o bombardeamento fosse um presente para os cidadãos durante este mês do Ramadão", lê-se na nota.
O Conselho Presidencial deu ordens para que o povo os enfrente sem tréguas.
As tropas e o chefe da segurança e das brigadas dependentes do Governo de Reconciliação cumpriram o seu dever de defender com firmeza, corajosa e eficazmente, a vida dos cidadãos, preservando também seus bens e restabelecendo a segurança dos seus bens e a sua tranquilidade.
O Conselho apelou aos habitantes de Tripoli para estarem de mãos dadas atrás do Governo de Reconciliação e dos seus órgãos de segurança "para vencerem estes pretensiosos", advertindo de qualquer apoio, seja ele qual for, aos fora de lei".
Prometeu-lhes sanções duras e severas, frisando que "o silêncio face a este gangue significa crime".
A entidade afirmou não haver lugar para o caos e estar agora em contacto com os países irmãos e amigos, bem como com as Nações Unidas para estudar futuras opções.
De facto, confrontos opuseram sexta-feira última em vários bairros de Tripoli grupos armados leais ao Governo de União reconhecido pela comunidade internacional às forças dependentes do Governo de Salvação (administração paralela), fazendo 23 mortos e 28 feridos.
-0- PANA BY/TBM/SOC/DD 29maio2017