PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congoleses chamados a combater pobreza
Brazzaville- Congo (PANA) -- O Presidente congolês, Denis Sassou Nguesso, apelou sexta-feira aos seus compatriotas para combaterem a pobreza a fim de conquistar a independência total do país.
"Devemos ganhar o combate à pobreza a fim de conquistarmos a nossa independência total", sublinhou o estadista congolês numa mensagem à nação diante do Parlamento reunido em congresso, por ocasião do cinquentenário da independência do país.
Para Sassou Nguesso, isto passa pela recuperação do sistema educativo, da cultura, do desporto, do acesso da população à água, à electricidade, aos cuidados médicos e ao emprego.
"Para tal, devemos promover, na nossa sociedade, a cultura do trabalho bem feito, do esforço permanente e do respeito pelo bem público", frisou.
Quanto à unidade nacional, Nguesso exortou os seus compatriotas a "porem fim à camuflagem de identidade e aos reflexos etnocêntricos em desuso para reforçarem a unidade do povo congolês e consolidar a nação".
"A nossa democracia é ainda jovem e precisa de ser regularmente melhorada para se afirmar e se consolidar", considerou o Presidente Sassou Nguesso.
Ele acrescentou que "sem alterar o seu fundo, devemos, diariamente, procurar a forma mais eficiente, mais pragmática que convenha bem ao nosso país".
No plano económico, Sassou Nguesso afirmou que o Congo, à semelhança de muitos países de África, oscilava entre o sistema de economia do mercado e o da planificação ou de forte intervenção do Estado.
"A nossa economia foi mais um campo de combates ideológicos do que um processo de acumulação das riquezas e de experiências", deplorou o chefe do Estado congolês.
Ele acrescentou que o eterno recomeço, a que se juntam a pequena dimensão da economia nacional, a forte dependência do exterior, a falta de capitais e os recursos humanos qualificados limitados, não permitiu o desenvolvimento social tão almejado.
"Devemos ganhar o combate à pobreza a fim de conquistarmos a nossa independência total", sublinhou o estadista congolês numa mensagem à nação diante do Parlamento reunido em congresso, por ocasião do cinquentenário da independência do país.
Para Sassou Nguesso, isto passa pela recuperação do sistema educativo, da cultura, do desporto, do acesso da população à água, à electricidade, aos cuidados médicos e ao emprego.
"Para tal, devemos promover, na nossa sociedade, a cultura do trabalho bem feito, do esforço permanente e do respeito pelo bem público", frisou.
Quanto à unidade nacional, Nguesso exortou os seus compatriotas a "porem fim à camuflagem de identidade e aos reflexos etnocêntricos em desuso para reforçarem a unidade do povo congolês e consolidar a nação".
"A nossa democracia é ainda jovem e precisa de ser regularmente melhorada para se afirmar e se consolidar", considerou o Presidente Sassou Nguesso.
Ele acrescentou que "sem alterar o seu fundo, devemos, diariamente, procurar a forma mais eficiente, mais pragmática que convenha bem ao nosso país".
No plano económico, Sassou Nguesso afirmou que o Congo, à semelhança de muitos países de África, oscilava entre o sistema de economia do mercado e o da planificação ou de forte intervenção do Estado.
"A nossa economia foi mais um campo de combates ideológicos do que um processo de acumulação das riquezas e de experiências", deplorou o chefe do Estado congolês.
Ele acrescentou que o eterno recomeço, a que se juntam a pequena dimensão da economia nacional, a forte dependência do exterior, a falta de capitais e os recursos humanos qualificados limitados, não permitiu o desenvolvimento social tão almejado.