PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo quer formar seus agentes fundiários na vizinha RD Congo
Brazzaville- Congo (PANA) -- O ministro congolês dos Assuntos Fundiários e Domínio Público, Pierre Mabiala, anunciou o envio em Setembro próximo de um grupo de agentes do Estado a Kinshasa, capital da vizinha República Democrática do Congo (RDC), para uma formação nos domínios do cadastro, da togografia e de títulos imobiliários.
A iniciativa de Mabiala foi discutida previamente com o seu homólogo da RD Congo, Maj Kisimba Ngoy, e visa rejuvenescer o quadro de pessoal do Ministério dos Assuntos Fundiários e Domínio Público.
"Os dois Congos vão poupar-se dos conflitos ligados à gestão de terras pois eles partilham longas fronteiras fluviais e terrestres", precisou o governante congolês durante uma conferência de imprensa, segunda-feira, em Brazzaville, no seu regresso duma visita de trabalho a Kinshasa.
Segundo ele, a formação em Kinshasa envolverá, por um lado, os agentes do seu Ministério que serão reciclados e, por outro, os jovens diplomados que poderão estudar nos domínios especificados.
Os dois países pretendem instalar uma plataforma para a gestão dos assuntos prediais que poderá redefinir a delimitação das fronteiras de cada Estado nos domínios aéreo, terrestre, fluvial, florestal.
A aproximação entre as capitais dos dois países, Brazzaville (Congo) e Kinshasa (RD Congo), traduz-se com efeito nas mesmas realidades diárias, culturais e dominiais, lembre-se.
A iniciativa de Mabiala foi discutida previamente com o seu homólogo da RD Congo, Maj Kisimba Ngoy, e visa rejuvenescer o quadro de pessoal do Ministério dos Assuntos Fundiários e Domínio Público.
"Os dois Congos vão poupar-se dos conflitos ligados à gestão de terras pois eles partilham longas fronteiras fluviais e terrestres", precisou o governante congolês durante uma conferência de imprensa, segunda-feira, em Brazzaville, no seu regresso duma visita de trabalho a Kinshasa.
Segundo ele, a formação em Kinshasa envolverá, por um lado, os agentes do seu Ministério que serão reciclados e, por outro, os jovens diplomados que poderão estudar nos domínios especificados.
Os dois países pretendem instalar uma plataforma para a gestão dos assuntos prediais que poderá redefinir a delimitação das fronteiras de cada Estado nos domínios aéreo, terrestre, fluvial, florestal.
A aproximação entre as capitais dos dois países, Brazzaville (Congo) e Kinshasa (RD Congo), traduz-se com efeito nas mesmas realidades diárias, culturais e dominiais, lembre-se.
