PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo pede prevenção e redução de riscos de catástrofes
Brazzaville , Congo (PANA) – O Governo congolês apelou, quarta-feira, para a necessidade de se prevenir, planificar e reduzir os riscos de catástrofes a fim de proteger as populações e os seus meios de assistência.
Este apelo foi lançado pela ministra dos Assuntos Sociais e Ação Humanitária, Antoinette Dinga Dzondo, na abertura dum ateliê de validação da Estratégia Nacional de Prevenção e Gestão das Catátrofes e do seu plano de ações .
Na ocasião, ela lembrou que o Congo registou várias catástrofes cujo impacto e consequências traduzem-se na forte procura de assistência humanitária do seu departamento em termos de biliões de francos CFA.
« Estas catástrofes provocaram riscos tais como acidentes de transporte, inundações, ventos violentos, explosões que causaram perdas de vidas humanas, danos materiais e a destruição das habitações e das infraestruturas », deplorou Dinga Dzondo.
Para o coordenador do Sistema das Nações Unidas no Congo, Anthony Bohamah Ohemeng, o país registou nas últimas décadas 44 eventos que provocaram a morte de duas mil e 94 pessoas.
De 2013 a 2015, as chuvas torrenciais, os ventos violentos, as inundações, os desabamentos, os incêndios e outros provocaram 103 mil 179 sinistrados no Congo.
« A exposição e a vulnerabilidade do Congo estão principalmente ligados à especificidade da situação climática, geológica, hidrológica, geográfica, mas sobretudo dos fatores socioeconómicos e ambientais agravantes, que favorecem estes fenómenos e os seu riscos dos quais o fenómeno de urbanização e mudança climática », disse.
Os trabalhos deste ateliê terminam sexta-feira.
-0- PANA MB/JSG/IBA/FK/IZ 15dez2016
Este apelo foi lançado pela ministra dos Assuntos Sociais e Ação Humanitária, Antoinette Dinga Dzondo, na abertura dum ateliê de validação da Estratégia Nacional de Prevenção e Gestão das Catátrofes e do seu plano de ações .
Na ocasião, ela lembrou que o Congo registou várias catástrofes cujo impacto e consequências traduzem-se na forte procura de assistência humanitária do seu departamento em termos de biliões de francos CFA.
« Estas catástrofes provocaram riscos tais como acidentes de transporte, inundações, ventos violentos, explosões que causaram perdas de vidas humanas, danos materiais e a destruição das habitações e das infraestruturas », deplorou Dinga Dzondo.
Para o coordenador do Sistema das Nações Unidas no Congo, Anthony Bohamah Ohemeng, o país registou nas últimas décadas 44 eventos que provocaram a morte de duas mil e 94 pessoas.
De 2013 a 2015, as chuvas torrenciais, os ventos violentos, as inundações, os desabamentos, os incêndios e outros provocaram 103 mil 179 sinistrados no Congo.
« A exposição e a vulnerabilidade do Congo estão principalmente ligados à especificidade da situação climática, geológica, hidrológica, geográfica, mas sobretudo dos fatores socioeconómicos e ambientais agravantes, que favorecem estes fenómenos e os seu riscos dos quais o fenómeno de urbanização e mudança climática », disse.
Os trabalhos deste ateliê terminam sexta-feira.
-0- PANA MB/JSG/IBA/FK/IZ 15dez2016