PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo lança programa nacional de reflorestação e arborização
Brazzaville, Congo (PANA) – O chefe de Estado congolês, Denis Sassou N'Guesso, lançou domingo em Yié, a cerca de 60 quilómetros ao norte de Brazzaville, um programa nacional de reflorestação e rearborização (PRONAR), constatou-se no local.
Estimado em um bilião e 200 milhões de francos CFA (mais de dois milhões 518 mil dólares americanos), o PRONAR visa realizar uma plantação de um milhão de hectares em 10 anos (2011-2020).
O Governo congolês contribuirá para este financiamento com cerca de 200 biliões de francos CFA (mais 419 milhões de dólares americanos), ao passo que o resto será disponibilizado por investidores privados e doadores de fundos.
O empreendimento tem por objetivo diminuir a pressão antrópica sobre as florestas naturais lutando contra a deflorestação e a degradação do solo, valorizando as terras inadaptadas às culturas alimentares e a criação do gado.
A este leque juntam-se a criação de mais de 50 mil empregos nas zonas rurais, o reforço da industrialização do país, a emergência da economia verde e um crescimento sustentável, a preservação e enriquecimento da biodiversidade.
A floresta congolesa representa 10 porcento das florestas da Bacia do Congo, segundo pulmão verde do planeta após a Amazónia na América Latina.
O chefe de Estado congolês foi designado pelos seus pares africanos para falar em nome de África na cimeira de Rio+ 20 em 2012 no Brasil.
Embora seja um país florestal, o Congo pretende envidar cada vez mais esforços no domínio da conservação e da gestão durável das florestas.
O Congo dispoẽ já de 22 milhões de hectares de florestas que cobrem dois terços dos 342 mil quilómetros quadrados da superfície do país onde a madeira é. após o pétrolo, a sua segunda fonte de rendimentos.
-0- PANA MB/DIM/DD 07novembro2011
Estimado em um bilião e 200 milhões de francos CFA (mais de dois milhões 518 mil dólares americanos), o PRONAR visa realizar uma plantação de um milhão de hectares em 10 anos (2011-2020).
O Governo congolês contribuirá para este financiamento com cerca de 200 biliões de francos CFA (mais 419 milhões de dólares americanos), ao passo que o resto será disponibilizado por investidores privados e doadores de fundos.
O empreendimento tem por objetivo diminuir a pressão antrópica sobre as florestas naturais lutando contra a deflorestação e a degradação do solo, valorizando as terras inadaptadas às culturas alimentares e a criação do gado.
A este leque juntam-se a criação de mais de 50 mil empregos nas zonas rurais, o reforço da industrialização do país, a emergência da economia verde e um crescimento sustentável, a preservação e enriquecimento da biodiversidade.
A floresta congolesa representa 10 porcento das florestas da Bacia do Congo, segundo pulmão verde do planeta após a Amazónia na América Latina.
O chefe de Estado congolês foi designado pelos seus pares africanos para falar em nome de África na cimeira de Rio+ 20 em 2012 no Brasil.
Embora seja um país florestal, o Congo pretende envidar cada vez mais esforços no domínio da conservação e da gestão durável das florestas.
O Congo dispoẽ já de 22 milhões de hectares de florestas que cobrem dois terços dos 342 mil quilómetros quadrados da superfície do país onde a madeira é. após o pétrolo, a sua segunda fonte de rendimentos.
-0- PANA MB/DIM/DD 07novembro2011