PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo lança campanha de vacinação contra sarampo
Brazzaville, Congo (PANA) – Uma campanha de vacinação contra o sarampo será lançada terça-feira em Ponta Negra, a capital económica do Congo, e em Kouilou, onde esta doença já fez pelo menos 32 mortos nos últimos dias.
"Esta campamha de vacinação intensiva vai durar um mês. Não é uma campnha clássica ou de rotina. Ela vai visar todas as crianças de Ponta Negra e da região vizinha de Kouilou», precisou o chefe do Programa Alargado de Vacinação (PEV), o Dr. Hermann Boris Didi-Ngossaki.
"Todas as crianças dos seis aos oito meses devem ser obrigatoriamente vacinadas. Elas foram afetadas pela epidemia de sarampo numa proporção importante», acrescentou.
O Dr. Didi-Ngossaki afirmou que o reaparecimento do sarampo, ausente do país desde 2008, se deve à a fraca cobertura vacinal.
"Nos últimos cinco ou seis anos, a vacinação foi mal organizada, nomeadamente no sector de Ponta Negra», disse, lembrando que entre 2006 e 2007 o Congo contava cerca de três mil casos de sarampo.
Exprimindo-se sábado passado diante da imprensa, o diretor-geral da Saúde no Ministério congolês da Saúde e População, o professor Alexis Elira Dokekias, pôs em causa a negligência dos serviços de saúde no surgimento do sarampo, cujos primeiros casos foram registrados em dezembro passado.
"Esse casos insignificantes (de sarampo) foram negligenciados porque a atenção estava focalizada na polio que se regista na mesma zona», deplorou.
-0- PANA MB/AAS/DIM/TON 20 junho2011
"Esta campamha de vacinação intensiva vai durar um mês. Não é uma campnha clássica ou de rotina. Ela vai visar todas as crianças de Ponta Negra e da região vizinha de Kouilou», precisou o chefe do Programa Alargado de Vacinação (PEV), o Dr. Hermann Boris Didi-Ngossaki.
"Todas as crianças dos seis aos oito meses devem ser obrigatoriamente vacinadas. Elas foram afetadas pela epidemia de sarampo numa proporção importante», acrescentou.
O Dr. Didi-Ngossaki afirmou que o reaparecimento do sarampo, ausente do país desde 2008, se deve à a fraca cobertura vacinal.
"Nos últimos cinco ou seis anos, a vacinação foi mal organizada, nomeadamente no sector de Ponta Negra», disse, lembrando que entre 2006 e 2007 o Congo contava cerca de três mil casos de sarampo.
Exprimindo-se sábado passado diante da imprensa, o diretor-geral da Saúde no Ministério congolês da Saúde e População, o professor Alexis Elira Dokekias, pôs em causa a negligência dos serviços de saúde no surgimento do sarampo, cujos primeiros casos foram registrados em dezembro passado.
"Esse casos insignificantes (de sarampo) foram negligenciados porque a atenção estava focalizada na polio que se regista na mesma zona», deplorou.
-0- PANA MB/AAS/DIM/TON 20 junho2011