PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo desembolsa $ 660 mil para repatriamento de seus cidadãos refugiados no Gabão
Brazzaville, Congo (PANA) – A ministra congolesa dos Assuntos Sociais, Emilienne Raoul, anunciou que o Congo disponibilizará cerca de 660 mil dólares americanos para a operação de repatriamento dos Congoleses refugiados no Gabão desde 1997 na sequência da guerra civil.
Segundo Raoul, o Governo congolês e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) preparam um plano de contigência para acolhimento e a reintegração dos refugiados congoleses provenientes do Gabão, orçados em 11 milhões e 500 mil dólares americanos.
Já que a cláusula de cessação do estatuto dos refugiados entrou em vígor a 31 de julho de 2011, os refugiados tem a escolha de ser repatriados voluntáriamente ou obter um cartão de residência para os que desejem ficar como migrantes na terra gabonesa.
Segundo o ACNUR, neste dia, mais de 320 pessoas estão inscritas para um repatriamento voluntário.
Uma caravana de repatriamento de 51 refugiados chegou a Dolisie a 23 de julho. Equipas do ACNUR estão presentes do outro lado da fronteira para acolher os refugiados e acompanhá-los nas primeiras fases da sua reintegração.
Dois escritórios foram abertos nas zonas de regressoa para garantir melhor um acompanhamento e as condições de reinserção dos refugiados nas zonas de origem.
O Gabão acordou a sua hospitalidade aos refugiados congoleses durante mais de uma década, depois das guerras civis que o Congo conheceu em 1997 e de 1998 a 2003.
Até à data presente, cerca de nove mil 500 refugiados e pedintes de asilo a conglês vivem ainda no Gabão, ao passo que dois mil 700 refugiados congoleses já beneficiaram da ajuda do ACNUR para o seu regresso voluntário ao seu país de origem.
-0- PANA MB/DIM/DD 01agosto2011
Segundo Raoul, o Governo congolês e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) preparam um plano de contigência para acolhimento e a reintegração dos refugiados congoleses provenientes do Gabão, orçados em 11 milhões e 500 mil dólares americanos.
Já que a cláusula de cessação do estatuto dos refugiados entrou em vígor a 31 de julho de 2011, os refugiados tem a escolha de ser repatriados voluntáriamente ou obter um cartão de residência para os que desejem ficar como migrantes na terra gabonesa.
Segundo o ACNUR, neste dia, mais de 320 pessoas estão inscritas para um repatriamento voluntário.
Uma caravana de repatriamento de 51 refugiados chegou a Dolisie a 23 de julho. Equipas do ACNUR estão presentes do outro lado da fronteira para acolher os refugiados e acompanhá-los nas primeiras fases da sua reintegração.
Dois escritórios foram abertos nas zonas de regressoa para garantir melhor um acompanhamento e as condições de reinserção dos refugiados nas zonas de origem.
O Gabão acordou a sua hospitalidade aos refugiados congoleses durante mais de uma década, depois das guerras civis que o Congo conheceu em 1997 e de 1998 a 2003.
Até à data presente, cerca de nove mil 500 refugiados e pedintes de asilo a conglês vivem ainda no Gabão, ao passo que dois mil 700 refugiados congoleses já beneficiaram da ajuda do ACNUR para o seu regresso voluntário ao seu país de origem.
-0- PANA MB/DIM/DD 01agosto2011
