PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo cria plano sanitário contra catástrofes
Brazzaville, Congo (PANA) – O Congo vai adotar um plano estratégico de riposta sanitária contra as catástrofes e outras emergências de saúde pública, anunciou terça-feira, em Brazzaville, o ministro congolês da Saúde e População, Georges Moyen.
«O Congo é um país que não tem um sistema de riposta às catástrofes, mas conheceu, desde há vários anos, períodos muito dolorosos», afirmou Moyen na abertura do ateliê nacional de validação do Quadro e Plano Estratégico de Riposta Sanitária contra as Catástrofes e outras Emergências de Saúde Pública.
Por seu turno, o diretor-geral da Saúde do Ministério da Saúde e População, Alexis Elira Dokekias, que intervinha na mesma ocasião, notou que, apesar de já existir um quadro jurídico e administrativo sobre a questão, o país acusa algumas debilidades nesta área.
Entres tais debilidades, ele citou as dificuldades de mobilização de recursos, a disfunção das operações de salvamento no local do drama, a falta de serviços de emergência adaptados e o atraso na assistência psicológica das vítimas.
O ateliê, que encerra quarta- feira, visa permitir um plano global 2012-2016 de criação da gestão de catástrofes, propor um quadro institucional de preparação e de riposta sanitária às catástrofes e planos específicos sobre os riscos principais que podem surgir no Congo e criar um quadro organizacional hospitalar de preparação e de resposta contra as catástrofes e outras emergências de saúde pública.
Entre 1961 e 2012, o Congo registou mais de 30 catástrofes mortíferas fora dos conflitos armados
-0- PANA MB/TBM/DIM/IZ 22ago2012
«O Congo é um país que não tem um sistema de riposta às catástrofes, mas conheceu, desde há vários anos, períodos muito dolorosos», afirmou Moyen na abertura do ateliê nacional de validação do Quadro e Plano Estratégico de Riposta Sanitária contra as Catástrofes e outras Emergências de Saúde Pública.
Por seu turno, o diretor-geral da Saúde do Ministério da Saúde e População, Alexis Elira Dokekias, que intervinha na mesma ocasião, notou que, apesar de já existir um quadro jurídico e administrativo sobre a questão, o país acusa algumas debilidades nesta área.
Entres tais debilidades, ele citou as dificuldades de mobilização de recursos, a disfunção das operações de salvamento no local do drama, a falta de serviços de emergência adaptados e o atraso na assistência psicológica das vítimas.
O ateliê, que encerra quarta- feira, visa permitir um plano global 2012-2016 de criação da gestão de catástrofes, propor um quadro institucional de preparação e de riposta sanitária às catástrofes e planos específicos sobre os riscos principais que podem surgir no Congo e criar um quadro organizacional hospitalar de preparação e de resposta contra as catástrofes e outras emergências de saúde pública.
Entre 1961 e 2012, o Congo registou mais de 30 catástrofes mortíferas fora dos conflitos armados
-0- PANA MB/TBM/DIM/IZ 22ago2012