PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo baixa seu volume de importações alimentares
Brazzaville, Congo (PANA) - O volume das importações congolesas de produtos alimentares varia atualmente entre 60 e 90 biliões de FCFA (mais de 96 milhões de dólares americanos) contra 130 biliões de FCFA (cerca de um milhão e 400 milhões de dólares), há cinco anos, segundo o ministro da Agricultura e Pecuária, Rigobert Maboundou.
Mamboundou explicou, sexta-feira, à margem da 27ª conferência regional da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), que decorre em Brazzaville, que esta baixa se justifica pelos esforços realizados pelo Governo e pelo setor privado.
Os esforços do Governo medem-se, nomeadamente, através das atividades como as novas aldeias agrícolas e o apoio ao setor privado, como a Fazenda Bareto, em Ponta Negra, que pode produzir 20 mil ovos por dia e outros pequenos fazendeiros na periferia de Brazzaville ou de Ponta Negra (sul).
Segundo o ministro, o Congo deve todavia continuar a esforçar-se para ultrapassar os obstáculos, pois, sublinhou, além da mandioca, o equilíbrio está frágil relativamente aos outros produtos.
Com menos de quatro milhões de habitantes, o Congo é obrigado de recorrer a importações custosas para satisfazer as necessidades das populações em termos de produtos alimentares, nomeadamente carne, peixe, das aviários e diversos outros produtos agrícolas.
O país dispõe todavia de 10 milhões de terras férteis, mas apenas 2 porcento destas terras são explorados com meios tradicionais pelos camponeses, disse o ministro da Agricultura, acrescentando que, para o Congo, o combate à insegurança alimentar permanece uma luta firme e prioritária no que diz respeito às políticas públicas.
-0- PANA MB/JSG/IBA/CJB/DD 27abr2012
Mamboundou explicou, sexta-feira, à margem da 27ª conferência regional da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), que decorre em Brazzaville, que esta baixa se justifica pelos esforços realizados pelo Governo e pelo setor privado.
Os esforços do Governo medem-se, nomeadamente, através das atividades como as novas aldeias agrícolas e o apoio ao setor privado, como a Fazenda Bareto, em Ponta Negra, que pode produzir 20 mil ovos por dia e outros pequenos fazendeiros na periferia de Brazzaville ou de Ponta Negra (sul).
Segundo o ministro, o Congo deve todavia continuar a esforçar-se para ultrapassar os obstáculos, pois, sublinhou, além da mandioca, o equilíbrio está frágil relativamente aos outros produtos.
Com menos de quatro milhões de habitantes, o Congo é obrigado de recorrer a importações custosas para satisfazer as necessidades das populações em termos de produtos alimentares, nomeadamente carne, peixe, das aviários e diversos outros produtos agrícolas.
O país dispõe todavia de 10 milhões de terras férteis, mas apenas 2 porcento destas terras são explorados com meios tradicionais pelos camponeses, disse o ministro da Agricultura, acrescentando que, para o Congo, o combate à insegurança alimentar permanece uma luta firme e prioritária no que diz respeito às políticas públicas.
-0- PANA MB/JSG/IBA/CJB/DD 27abr2012