PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo apoia eventual candidatura de França à frente do FMI
Brazzaville, Congo (PANA) – O ministro congolês das Finanças, Orçamento e Portfólio Público, Gilbert Ondongo, indicou, no fim de semana em Brazzaville, que o Congo apoiará uma eventual candidatura da ministra francesa da Economia e Finanças, Christine Lagarde, ao posto de diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI).
« Lagarde é para mim o melhor candidato ao posto de diretor-geral do FMI. Se a sua candidatura depender de mim, eu vou apoiá-la nos melhores prazos e darei o melhor de mim próprio para que ela seja a futura diretora-geral do FMI". Declarou o governante congolêsk duante um encontro com a imprensa.
Segundo ele e muitos outros outras zonas, Christine Lagarde é a pessoa idónea para suceder a Dominique Strauss-Kahn, pois ela está plenamente envolvida na busca das soluções para a crise financeira, os problemas macroeconómicos do mundo », declarou o governante congolês, durante o encontro com a imprensa.
Gilbert Ondongo acrescentou que « hoje, ela (Christine) assume com muito brilho a presidência dos ministros das Finanças do G20. Ela deu a real prova das suas capacidades, da sua eficácia. Eu conheço-a por ter participado em várias reuniões com ela, no quadro da zona franco e no quadro do FMI. Ela dá-me inteira satisfação ».
Dominique Strauss-Kahn demitiu-se deste posto de diretor-geral do FMI, a 19 maio último, alfuns dias depois de ter sido detido em Nova Iorque por "agressão sexual" alguns dias depois de ter sido capturado em Nova Iorque "por agressão sexual". Após a sua demissão, assiste-se à uma corrida desenfreada à sua sucessão.
A Comissão Europeia deseja que o próximo patrão do FMI venha da União Europeia (UE), sublinhando que os membros europeus podiam identificar sólidos candidatos no seio da organização comunitária.
Entre os candidatos à sucessão de Dominique Strauss-Kahn figuram Christine Lagarde, o ex-ministro turco das Finanças, Kemal Dervis, o ministro singapurense das Finanças, Tharman Shanmugaratnam, e o economista indiano, Montek Singh Ahluwalia.
Desde a sua criação em 1945, o FMI sempre foi dirigido por Europeus, os Norte-Americanos ocupam o posto de diretor-geral adjunto desta instituição. Mas, com a subida exponencial da economia dos países emergentes, esta convenção poderá ser perturbada : a China é doravante a segunda economia mundial, a Índia e o Brasil estão igualmente numa boa posição.
-0- PANA MB/TBM/FK/DD 23maio2011
« Lagarde é para mim o melhor candidato ao posto de diretor-geral do FMI. Se a sua candidatura depender de mim, eu vou apoiá-la nos melhores prazos e darei o melhor de mim próprio para que ela seja a futura diretora-geral do FMI". Declarou o governante congolêsk duante um encontro com a imprensa.
Segundo ele e muitos outros outras zonas, Christine Lagarde é a pessoa idónea para suceder a Dominique Strauss-Kahn, pois ela está plenamente envolvida na busca das soluções para a crise financeira, os problemas macroeconómicos do mundo », declarou o governante congolês, durante o encontro com a imprensa.
Gilbert Ondongo acrescentou que « hoje, ela (Christine) assume com muito brilho a presidência dos ministros das Finanças do G20. Ela deu a real prova das suas capacidades, da sua eficácia. Eu conheço-a por ter participado em várias reuniões com ela, no quadro da zona franco e no quadro do FMI. Ela dá-me inteira satisfação ».
Dominique Strauss-Kahn demitiu-se deste posto de diretor-geral do FMI, a 19 maio último, alfuns dias depois de ter sido detido em Nova Iorque por "agressão sexual" alguns dias depois de ter sido capturado em Nova Iorque "por agressão sexual". Após a sua demissão, assiste-se à uma corrida desenfreada à sua sucessão.
A Comissão Europeia deseja que o próximo patrão do FMI venha da União Europeia (UE), sublinhando que os membros europeus podiam identificar sólidos candidatos no seio da organização comunitária.
Entre os candidatos à sucessão de Dominique Strauss-Kahn figuram Christine Lagarde, o ex-ministro turco das Finanças, Kemal Dervis, o ministro singapurense das Finanças, Tharman Shanmugaratnam, e o economista indiano, Montek Singh Ahluwalia.
Desde a sua criação em 1945, o FMI sempre foi dirigido por Europeus, os Norte-Americanos ocupam o posto de diretor-geral adjunto desta instituição. Mas, com a subida exponencial da economia dos países emergentes, esta convenção poderá ser perturbada : a China é doravante a segunda economia mundial, a Índia e o Brasil estão igualmente numa boa posição.
-0- PANA MB/TBM/FK/DD 23maio2011