PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo adere à Organização de Países Produtores e Exportadores de Petróleo
Brazzaville, Congo (PANA) - A República do Congo decidiu aderir à Organização dos Países Produtores e Exportadores de Petróleo (OPEP), anunciou esta terça-feira um comunicado da Presidência congolesa.
Segundo o comunicado, esta decisão traduz a vontade do chefe de Estado congolês, Denis Sassou Nguesso, de "posicionar o Congo entre os líderes mundiais, portadores de propostas nas negociações internacionais".
Esta adesão vai dar ao Congo meios para participar na definição de políticas e na tomada de decisões no seio desta organização.
Com efeito, como o precisa o comunicado, « o estatuto de membro de pleno direito traduz o compromisso do Congo de pertencer a um cartel que tenha, entre outras missões, a fixação das quotas de produção que influi nos preços de venda do petróleo, no interesse dos países-membros ».
Durante a sua visita de trabalho, a 8 de janeiro úlltimo, em Brazzaville, o ministro saudita dos Negócios Estrangeiros saudou a iniciativa do Congo, prometendo o apoio do seu país à adesão do Congo à OPEP.
A OPEP é uma organização intergovernamental criada no termo da conferência de Bagdad (Iraque) a 14 de setembro de 1960 pela Árabia Saudita, pelo Kuwait, pelo Iraque, pelo Irão e pela Venezuela.
Força reguladora do mercado petrolífero, na sua criação, a OPEP tem como ambição reequilibrar as relações entre os países produtores e as empresas petrolíferas ocidentais que regem o mercado.
Ao assinar a sua adesão à OPEP, o Congo vai tornar-se no 15º país-membro após a Argélia, Angola, a Arábia Saudita, o Equador, o Gabão, a Guiné-Equatorial, o Irão, o Iraque, o Kuwait, a Líbia, a Nigéria, o Qatar, os Emirados Árabes Unidos e a Venezuela.
-0- PANA MB/JSG/FK/DD 16jan2018
Segundo o comunicado, esta decisão traduz a vontade do chefe de Estado congolês, Denis Sassou Nguesso, de "posicionar o Congo entre os líderes mundiais, portadores de propostas nas negociações internacionais".
Esta adesão vai dar ao Congo meios para participar na definição de políticas e na tomada de decisões no seio desta organização.
Com efeito, como o precisa o comunicado, « o estatuto de membro de pleno direito traduz o compromisso do Congo de pertencer a um cartel que tenha, entre outras missões, a fixação das quotas de produção que influi nos preços de venda do petróleo, no interesse dos países-membros ».
Durante a sua visita de trabalho, a 8 de janeiro úlltimo, em Brazzaville, o ministro saudita dos Negócios Estrangeiros saudou a iniciativa do Congo, prometendo o apoio do seu país à adesão do Congo à OPEP.
A OPEP é uma organização intergovernamental criada no termo da conferência de Bagdad (Iraque) a 14 de setembro de 1960 pela Árabia Saudita, pelo Kuwait, pelo Iraque, pelo Irão e pela Venezuela.
Força reguladora do mercado petrolífero, na sua criação, a OPEP tem como ambição reequilibrar as relações entre os países produtores e as empresas petrolíferas ocidentais que regem o mercado.
Ao assinar a sua adesão à OPEP, o Congo vai tornar-se no 15º país-membro após a Argélia, Angola, a Arábia Saudita, o Equador, o Gabão, a Guiné-Equatorial, o Irão, o Iraque, o Kuwait, a Líbia, a Nigéria, o Qatar, os Emirados Árabes Unidos e a Venezuela.
-0- PANA MB/JSG/FK/DD 16jan2018