PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo acolhe reunião internacional sobre financiamento de terrorismo
Brazzaville, Congo (PANA) - Uma reunião internacional sobre a problemática do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo decorre desde terça-feira, em Brazzaville, a capital congolesa, para preparer uma resposta coordenada dos países francófonos, anunciou quarta-feira o Ministério congolês das Finanças e Orçamento.
Dezoito países francófonos de África e três da Europa (França, Bélgica e Luxemburgo) participam neste "Fórum das Unidade de Informação Finaceira", que decorre até quinta-feira, sob a égide do Grupo de Ação contra o Branqueamento de Capitais na África Central (GABAC), um órgão sub-regional de regulação do setor.
Nas discussões, os especialistas vão aprofundar o espinhoso problema do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, um flagelo que toma proporções preocupantes, tanto em África como no mundo inteiro.
As unidades de informação financeira têm por objetivo estudar todos os contornos deste fenómeno para construir novas estratégias comuns e eficazes com vista a aumentar a vigilância e barrar a via aos eventuais tráficos mafiosos de fundos nos países francófonos.
"Tendo em conta o caráter transnacional desta forma de criminalidade, estas unidades são chamadas a reforçar a resposta mundial, por via de agrupamentos inter-unidades, a desenvolver entre si mecanismos eficazes de troca de informações e promover assim a cooperação operacional", declarou o conselheiro de economia e estatísticas do ministro congolês das Finanças, Atta Mwandza M'Akangaléma, na abertura da reunião.
Segundo o diretor da Agência de Regulação das Transferências de Fundos, Robert Massamba Débat, o Congo espera muito desta reunião, porque os resultados obtidos "vão permitir-nos fazer as declarações de suspeita, no contexto de transferência de fundo para combater eficazmente o branqueamento de dinheiro e a luta contra o terrorismo".
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 4nov2015
Dezoito países francófonos de África e três da Europa (França, Bélgica e Luxemburgo) participam neste "Fórum das Unidade de Informação Finaceira", que decorre até quinta-feira, sob a égide do Grupo de Ação contra o Branqueamento de Capitais na África Central (GABAC), um órgão sub-regional de regulação do setor.
Nas discussões, os especialistas vão aprofundar o espinhoso problema do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, um flagelo que toma proporções preocupantes, tanto em África como no mundo inteiro.
As unidades de informação financeira têm por objetivo estudar todos os contornos deste fenómeno para construir novas estratégias comuns e eficazes com vista a aumentar a vigilância e barrar a via aos eventuais tráficos mafiosos de fundos nos países francófonos.
"Tendo em conta o caráter transnacional desta forma de criminalidade, estas unidades são chamadas a reforçar a resposta mundial, por via de agrupamentos inter-unidades, a desenvolver entre si mecanismos eficazes de troca de informações e promover assim a cooperação operacional", declarou o conselheiro de economia e estatísticas do ministro congolês das Finanças, Atta Mwandza M'Akangaléma, na abertura da reunião.
Segundo o diretor da Agência de Regulação das Transferências de Fundos, Robert Massamba Débat, o Congo espera muito desta reunião, porque os resultados obtidos "vão permitir-nos fazer as declarações de suspeita, no contexto de transferência de fundo para combater eficazmente o branqueamento de dinheiro e a luta contra o terrorismo".
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 4nov2015