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Agência Panafricana de Notícias
Congo: ONU pede diálogo político inclusivo no país
Brazzaville, Congo (PANA) - A Organização das Nações Unidas (ONU) é favorável a um diálogo político entre várias forças vivas para promover a coesão nacional e o desenvolvimento do Congo, declarou quinta-feira em Brazzaville o representante do secretário-geral da mesma instituição para a África Central, François Lounceny Fall.
"Vamos reunir-nos com principais partidos políticos, a maioria presidencial, a oposição e os do centro. O objetivo final é fazermos com que consigamos juntos contribuir para a estabilização do Congo", explicou François Lounceny Fall, depois dum encontro com o secretário-geral do Partido do Trabalho Congolês (PCT, no poder), Pierre Ngolo.
O diálogo, virtude fundamental institucionalizada pela Constituição congolesa de 25 de outubro de 2015, deve ser um espaço onde todos devam contribuir para a construção, através de trocas que privilegiem o interesse comum, disse o responsável onusino.
Enfatizou que se trata, para a oposição, de aproveitar esta oportunidade para dar a sua opinião sobre questões relacionadas com a paz, a reconciliação, o desenvolvimento e o desempenho do país.
"O diálogo é um espaço para a oposição colocar problemas concretos sobre a vida do Estado, ao passo que a maioria também deve estar numa disposição de escuta, porque o que diz e traz a oposição vai tornar a democracia vital e consolidar a coesão nacional ", prosseguiu o representante do SG da ONU.
As consultas em curso de François Lounceny Fall junto da classe política congolesa e da sociedade civil permitirão a ambas as partes participarem num diálogo verdadeiramente inclusivo, no qual todas as partes interessadas desempenhem o seu papel, incluindo a chamada "oposição política não-institucional", baseada no país e que vive na diáspora.
-0- PANA MB/TBM/DIM/DD 15fev2019
"Vamos reunir-nos com principais partidos políticos, a maioria presidencial, a oposição e os do centro. O objetivo final é fazermos com que consigamos juntos contribuir para a estabilização do Congo", explicou François Lounceny Fall, depois dum encontro com o secretário-geral do Partido do Trabalho Congolês (PCT, no poder), Pierre Ngolo.
O diálogo, virtude fundamental institucionalizada pela Constituição congolesa de 25 de outubro de 2015, deve ser um espaço onde todos devam contribuir para a construção, através de trocas que privilegiem o interesse comum, disse o responsável onusino.
Enfatizou que se trata, para a oposição, de aproveitar esta oportunidade para dar a sua opinião sobre questões relacionadas com a paz, a reconciliação, o desenvolvimento e o desempenho do país.
"O diálogo é um espaço para a oposição colocar problemas concretos sobre a vida do Estado, ao passo que a maioria também deve estar numa disposição de escuta, porque o que diz e traz a oposição vai tornar a democracia vital e consolidar a coesão nacional ", prosseguiu o representante do SG da ONU.
As consultas em curso de François Lounceny Fall junto da classe política congolesa e da sociedade civil permitirão a ambas as partes participarem num diálogo verdadeiramente inclusivo, no qual todas as partes interessadas desempenhem o seu papel, incluindo a chamada "oposição política não-institucional", baseada no país e que vive na diáspora.
-0- PANA MB/TBM/DIM/DD 15fev2019