PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Conferência internacional sobre diabete abre nas Maurícias
Balaclava- ilhas Maurícias (PANA) -- Mais de 350 participantes, dos quais peritos estrangeiros, participam numa conferência internacional de três dias sobre a diabete iniciada quinta- feira em Balaclava, no norte das ilhas Maurícias.
Ao proceder à abertura desta conferência que termina sábado, o primeiro-ministro maurício, Navin Ramgoolam, debruçou-se sobre como as complicações da diabete podem criar graves problemas sociais.
Esta conferência realiza-se num país onde 23,7 por cento da população adulta é diabética, segundo as últimas estatísticas oficiais.
O chefe do Governo maurício confirmou que a ilha tem uma prevalência extremamente forte de casos de diabete e de doenças cardiovasculares e que esta tendência "está a aumentar".
"Enquanto a taxa de prevalência era de 19,3 por cento em 2004, ela aumentou para 23,7 por cento em 2009", declarou.
"Assim vocês podem compreender a minha preocupação face à diabete e às doenças cardiovasculares pois as complicações da diabete são evitáveis", disse.
Sobre as acções preventivas tomadas nas ilhas Maurícias contra esta doença, Ramgoolam falou de programas de sensibilização do público à importância duma alimentação sadia e do exercício físico e aos perigos do tabagismo e do alcoolismo visando grupos específicos.
Centros de cultura física estão operacionais no país ao passo que clínicas móveis foram instaladas em todas as províncias com o objectivo de depistar 100 mil adultos e 25 mil alunos das escolas, a fim de lhes dar aconselhamentos para uma vida sã.
"Para encorajar uma mudança positiva nos costumes alimentares da população, só os produtos alimentares recomendados pelos dietistas estão disponíveis nas cantinas escolares", declarou Ramgoolam.
Segundo ele, as bebidas açucaradas já estão proibidas nas escolas e, a partir de Janeiro próximo, "nenhuma outra bebida diversa da água será servida nas cantinas escolares".
O primeiro-ministro indicou ainda terem já sido promulgadas no país leis para regulamentar a venda e o consumo do tabaco e do ácool em locais públicos.
Ele acrescentou que a situação da diabete no mundo levantava um obstáculo sério à realização das metas de desenvolvimento, tais como os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
Ao proceder à abertura desta conferência que termina sábado, o primeiro-ministro maurício, Navin Ramgoolam, debruçou-se sobre como as complicações da diabete podem criar graves problemas sociais.
Esta conferência realiza-se num país onde 23,7 por cento da população adulta é diabética, segundo as últimas estatísticas oficiais.
O chefe do Governo maurício confirmou que a ilha tem uma prevalência extremamente forte de casos de diabete e de doenças cardiovasculares e que esta tendência "está a aumentar".
"Enquanto a taxa de prevalência era de 19,3 por cento em 2004, ela aumentou para 23,7 por cento em 2009", declarou.
"Assim vocês podem compreender a minha preocupação face à diabete e às doenças cardiovasculares pois as complicações da diabete são evitáveis", disse.
Sobre as acções preventivas tomadas nas ilhas Maurícias contra esta doença, Ramgoolam falou de programas de sensibilização do público à importância duma alimentação sadia e do exercício físico e aos perigos do tabagismo e do alcoolismo visando grupos específicos.
Centros de cultura física estão operacionais no país ao passo que clínicas móveis foram instaladas em todas as províncias com o objectivo de depistar 100 mil adultos e 25 mil alunos das escolas, a fim de lhes dar aconselhamentos para uma vida sã.
"Para encorajar uma mudança positiva nos costumes alimentares da população, só os produtos alimentares recomendados pelos dietistas estão disponíveis nas cantinas escolares", declarou Ramgoolam.
Segundo ele, as bebidas açucaradas já estão proibidas nas escolas e, a partir de Janeiro próximo, "nenhuma outra bebida diversa da água será servida nas cantinas escolares".
O primeiro-ministro indicou ainda terem já sido promulgadas no país leis para regulamentar a venda e o consumo do tabaco e do ácool em locais públicos.
Ele acrescentou que a situação da diabete no mundo levantava um obstáculo sério à realização das metas de desenvolvimento, tais como os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).