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Agência Panafricana de Notícias
Conferência Mundial sobre minas em Novembro em Bamako
Bamako- Mali (PANA) -- A Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e o Desenvolvimento (CNUCED) e o Governo do Mali vão organizar, de 10 a 13 de Novembro próximo em Bamako, a 13ª conferência-exposição sobre negócios e financiamento do petróleo, das minas e do gás em África, soube a PANA de fonte oficial quarta-feira na capital maliana.
Este encontro segue-se aos do mesmo género realizados desde 1996 respectivamente no Zimbabwe, na Côte d'Ivoire, na Namíbia, no Gana, nos Camarões, em Angola, em Marrocos, em Moçambique, na Argélia, no Quénia e na Guiné Equatorial.
Desde 1998, a indústria do ouro no Mali atraiu mais de um bilião de dólares graças a seu potencial mineiro e a um código de investimento vantajoso.
Apesar de ainda parcialmente explorado e o potencial mineiro subestimado, o Mali é o terceiro produtor de ouro em África depois da África do Sul e do Gana.
A produção do ouro representa no Mali 8 por cento do seu PIB, 70 por cento das exportações e 14 por cento das receitas do Estado.
O Mali possui uma das maiores bacias sedimentares cuja geologia apresenta fortes semelhanças com as regiões petrolíferas da Argélia, do Tchad e do Sudão.
A exploração dos hidrocarbonetos é regida por contratos de concessão ou de partilha de produção que permitem a companhias amortizar com rapidez os custos de exploração e de produção.
Com o aval da indústria petrolífera, o Mali goza de um dos sectores privados locais mais dinâmicos da África Subsariana.
Infraestruturas - redes rodoviárias e ferroviárias, capacidades de armazenamento - estão a ser construídas e reabilitadas para responder a uma procura crescente de produtos petrolíferos e melhorar a competitividade do país a nível regional.
Com a sua adesão à iniciativa para a Transparência das Indústrias Extrativas (EITI), o Mali demostra a sua vontade em criar um ambiente económico propício aos negócios.
Este encontro segue-se aos do mesmo género realizados desde 1996 respectivamente no Zimbabwe, na Côte d'Ivoire, na Namíbia, no Gana, nos Camarões, em Angola, em Marrocos, em Moçambique, na Argélia, no Quénia e na Guiné Equatorial.
Desde 1998, a indústria do ouro no Mali atraiu mais de um bilião de dólares graças a seu potencial mineiro e a um código de investimento vantajoso.
Apesar de ainda parcialmente explorado e o potencial mineiro subestimado, o Mali é o terceiro produtor de ouro em África depois da África do Sul e do Gana.
A produção do ouro representa no Mali 8 por cento do seu PIB, 70 por cento das exportações e 14 por cento das receitas do Estado.
O Mali possui uma das maiores bacias sedimentares cuja geologia apresenta fortes semelhanças com as regiões petrolíferas da Argélia, do Tchad e do Sudão.
A exploração dos hidrocarbonetos é regida por contratos de concessão ou de partilha de produção que permitem a companhias amortizar com rapidez os custos de exploração e de produção.
Com o aval da indústria petrolífera, o Mali goza de um dos sectores privados locais mais dinâmicos da África Subsariana.
Infraestruturas - redes rodoviárias e ferroviárias, capacidades de armazenamento - estão a ser construídas e reabilitadas para responder a uma procura crescente de produtos petrolíferos e melhorar a competitividade do país a nível regional.
Com a sua adesão à iniciativa para a Transparência das Indústrias Extrativas (EITI), o Mali demostra a sua vontade em criar um ambiente económico propício aos negócios.