PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Confederações sindicais do Benin endurecem movimento de greve
Cotonou, Benin (PANA) – As confederações sindicais dos trabalhadores do Benin decidiram endurecer o seu movimento de greve de 48 horas para 78 horas a partir da terça-feira, com vista a exigir o respeito pelas liberdades fundamentais, indica um comunicado divulgado segunda-feira em Cotonou.
Segundo este comunicado, elas exigem do Governo, entre outros, o respeito « escrupuloso » e o gozo « sem obstáculos » das liberdades democráticas e sindicais, bem como a garantia da segurança a todos os cidadãos.
As confederações sindicais pedem também a exoneração do prefeito das regiões de Atlantique e de Littoral, Azandé Placide, do comissário central da cidade de Cotonou, Agossadou Pierre, ambos acusados de serem os responsáveis pela repressão duma marcha pacífica dos trabalhadores a 27 de dezembro último.
Congratulando-se com a reação dos militantes na base que exigem o prosseguimento do movimento, as organizações sindicais denunciam, por outro lado, ameaças e intimidações proferidas pelo Governo contra os trabalhadores através de declarações mediáticas.
Há duas semanas, as confederações sindicais dos trabalhadores do Benin lançaram um movimento de greve na sequência da repressão da marcha pacífica, a 27 de dezembro último, que fez vários feridos, dos quais secretários-gerais de centrais sindicais.
Inicialmente autorizada pela Câmara Municipal, autoridade competente, esta marcha teria sido proibida pelo prefeito de Atlantique-Littoral, autoridade de tutela do presidente da Câmara Municipal de Cotonou.
-0- PANA IT/IS/AAS/SOC/FK/DD 21jan2014
Segundo este comunicado, elas exigem do Governo, entre outros, o respeito « escrupuloso » e o gozo « sem obstáculos » das liberdades democráticas e sindicais, bem como a garantia da segurança a todos os cidadãos.
As confederações sindicais pedem também a exoneração do prefeito das regiões de Atlantique e de Littoral, Azandé Placide, do comissário central da cidade de Cotonou, Agossadou Pierre, ambos acusados de serem os responsáveis pela repressão duma marcha pacífica dos trabalhadores a 27 de dezembro último.
Congratulando-se com a reação dos militantes na base que exigem o prosseguimento do movimento, as organizações sindicais denunciam, por outro lado, ameaças e intimidações proferidas pelo Governo contra os trabalhadores através de declarações mediáticas.
Há duas semanas, as confederações sindicais dos trabalhadores do Benin lançaram um movimento de greve na sequência da repressão da marcha pacífica, a 27 de dezembro último, que fez vários feridos, dos quais secretários-gerais de centrais sindicais.
Inicialmente autorizada pela Câmara Municipal, autoridade competente, esta marcha teria sido proibida pelo prefeito de Atlantique-Littoral, autoridade de tutela do presidente da Câmara Municipal de Cotonou.
-0- PANA IT/IS/AAS/SOC/FK/DD 21jan2014
