PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Comunidade internacional chamada a resolver problemas de refugiados
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- Um perito das Nações Unidas, Walter Kalin, instou a Comunidade Internacional a fazer um esforço suplementar para resolver os problemas de 26 milhões de pessoas deslocadas devido a desastres e conflitos no mundo.
"É urgente para a comunidade internacional prestar uma maior atenção a algumas das piores situações de crise", declarou Kalin, igualmente o representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para os Direitos Humanos e Pessoas Deslocadas Internas (IDPS, sigla em inglês) durante uma reunião de informação da sessão da Comissão das Nações Unidas para os Direitos Humanos em Genebra (Suíça).
Num comunicado entregue à PANA sábado, ele cita Somália, Sri Lanka e Sudão entre os países mais afectados por este flagelos.
Ele declarou que, "na Somália, cerca de um milhão de pessoas fugiram das suas casas e lutam pela sobrevivência numa situação causada pela ausência de autoridade estatal que possa garantir a sua protecção".
Estas Populações Deslocadas Internas fazem face a situações difíceis devido à inacessibilidade da água, do alimento e das estruturas de saúde", deplorou o perito.
No Sudão vizinho, quase cinco milhões de pessoas, das quais dois milhões e 700 mil deslocadas internas, estão duramente afectadas pelas hostilidades na região de Darfur, no oeste do país, acrescentou Kalin.
O perito exprimiu igualmente as suas preocupações depois da recente decisão do Governo sudanês de expulsar 13 organizações humanitárias internacionais e discreditar três Organizações Não Governamentais (ONG).
Na sua opinião, uma catástrofe humanitária vislumbra-se no horizonte nesta zona e, depois da decisão do Govero, os direitos à vida, ao alimento, à água e a uma qualidade de cuidados médicos de várias pessoas deslocadas internas serão seriamente comprometidos.
"É urgente para a comunidade internacional prestar uma maior atenção a algumas das piores situações de crise", declarou Kalin, igualmente o representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para os Direitos Humanos e Pessoas Deslocadas Internas (IDPS, sigla em inglês) durante uma reunião de informação da sessão da Comissão das Nações Unidas para os Direitos Humanos em Genebra (Suíça).
Num comunicado entregue à PANA sábado, ele cita Somália, Sri Lanka e Sudão entre os países mais afectados por este flagelos.
Ele declarou que, "na Somália, cerca de um milhão de pessoas fugiram das suas casas e lutam pela sobrevivência numa situação causada pela ausência de autoridade estatal que possa garantir a sua protecção".
Estas Populações Deslocadas Internas fazem face a situações difíceis devido à inacessibilidade da água, do alimento e das estruturas de saúde", deplorou o perito.
No Sudão vizinho, quase cinco milhões de pessoas, das quais dois milhões e 700 mil deslocadas internas, estão duramente afectadas pelas hostilidades na região de Darfur, no oeste do país, acrescentou Kalin.
O perito exprimiu igualmente as suas preocupações depois da recente decisão do Governo sudanês de expulsar 13 organizações humanitárias internacionais e discreditar três Organizações Não Governamentais (ONG).
Na sua opinião, uma catástrofe humanitária vislumbra-se no horizonte nesta zona e, depois da decisão do Govero, os direitos à vida, ao alimento, à água e a uma qualidade de cuidados médicos de várias pessoas deslocadas internas serão seriamente comprometidos.