PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Competitividade representa exigência da globalização, segundo responsável ivoiriense
Abidjan, Côte d'Ivoire (PANA) – A competitividade é uma noção cara ao mundo dos negócios e uma exigência da globalização que responde às realidades económicas, defendeu esta quarta-feira em Abidjan, Eugénie Attia, membro da Confederação Geral das Empresas da Côte d'Ivoire (CGECI).
Segundo Attia, que falava à PANA na capital económica ivoiriense à margem de uma conferência do Polo de Qualidade Interpaíses (PQIP) da Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA), as empresas africanas não podem, por isso, "ir à conquista de novos mercados, sem a dimensão profissional da gestão".
Às vezes, acrescentou, a competitividade exige igualmente "medidas que dependem da competência dos governantes e medidas próprias à empresa".
« A competitividade exige do empresário os investimentos necessários em termos de aquisição de tecnologia de ponta e de recursos humanos qualificados, uma produção em quantidade e em qualidade a custos concorrenciais e o respeito das normas internacionais em vigor », explicou.
Segundo ela, face aos desafios da competitividade, os Estados e as empresas devem partilhar a sua visão do desenvolvimento para enfrentar o desafio do desenvolvimento e o da competitividade, apoiando-se em recursos humanos de qualidade.
A representante do patronato ivoiriense afirma que os poderes públicos devem reunir as condições na perspetiva de instalar um clima sociopolítico estável, uma política fiscal adaptada, regras de procedimento simplificadas e uma Justiça credível, entre outros.
Segundo ela, recomenda-se infraestruturas económicas fiáveis, nomeadamente as estradas, as vias férreas, as redes elétricas e outras fontes de energia como as renováveis e a água.
"O desenvolvimento dum sistema de educação e formação orientado para o mundo da produção, bem como um mecanismo de formação contínua ao longo da vida para os assalariados e os funcionários são indispensáveis", lembrou.
A reunião do PQIP, a segunda do género, iniciou-se terça-feira à noite, agrupando uma dezena de delegações africanas integradas por ministros responsáveis pelo Ensino Técnico e Formação. bem como peritos do setor.
O encontro está abordar vários temas, nomeadamente « As competências Críticas em Resposta à Procura Económica de Competitividade e à Procura Social de Inserção no Mundo do Trabalho », « As Parcerias Público-Privadas para Sistemas de Formação Eficazes e Sustentáveis ».
-0- PANA AC/JSG/IBA/FK/IZ 21set2011
Segundo Attia, que falava à PANA na capital económica ivoiriense à margem de uma conferência do Polo de Qualidade Interpaíses (PQIP) da Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA), as empresas africanas não podem, por isso, "ir à conquista de novos mercados, sem a dimensão profissional da gestão".
Às vezes, acrescentou, a competitividade exige igualmente "medidas que dependem da competência dos governantes e medidas próprias à empresa".
« A competitividade exige do empresário os investimentos necessários em termos de aquisição de tecnologia de ponta e de recursos humanos qualificados, uma produção em quantidade e em qualidade a custos concorrenciais e o respeito das normas internacionais em vigor », explicou.
Segundo ela, face aos desafios da competitividade, os Estados e as empresas devem partilhar a sua visão do desenvolvimento para enfrentar o desafio do desenvolvimento e o da competitividade, apoiando-se em recursos humanos de qualidade.
A representante do patronato ivoiriense afirma que os poderes públicos devem reunir as condições na perspetiva de instalar um clima sociopolítico estável, uma política fiscal adaptada, regras de procedimento simplificadas e uma Justiça credível, entre outros.
Segundo ela, recomenda-se infraestruturas económicas fiáveis, nomeadamente as estradas, as vias férreas, as redes elétricas e outras fontes de energia como as renováveis e a água.
"O desenvolvimento dum sistema de educação e formação orientado para o mundo da produção, bem como um mecanismo de formação contínua ao longo da vida para os assalariados e os funcionários são indispensáveis", lembrou.
A reunião do PQIP, a segunda do género, iniciou-se terça-feira à noite, agrupando uma dezena de delegações africanas integradas por ministros responsáveis pelo Ensino Técnico e Formação. bem como peritos do setor.
O encontro está abordar vários temas, nomeadamente « As competências Críticas em Resposta à Procura Económica de Competitividade e à Procura Social de Inserção no Mundo do Trabalho », « As Parcerias Público-Privadas para Sistemas de Formação Eficazes e Sustentáveis ».
-0- PANA AC/JSG/IBA/FK/IZ 21set2011