PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Compaoré acredita na resolução de crises na África
Ocidental Cotonou- Benin (PANA) -- O Presidente burkinabe, Blaise Compaoré, exprimiu quinta-feira à noite em Cotonou o seu optimismo quanto à solução das crises na sub-região oeste-africana.
Compaoré, medianeiro nas crises na Côte d'Ivoire e na Guine-Conakry, teceu estas declarações à imprensa aquando da sua chegada a Cotonou, para uma visita de amizade e trabalho de 48 horas ao Benin.
o estadista burkinabe indicou que estes conflitos ultrapassaram a sua fase crítica.
"As fases críticas estão longe atrás de nós, hoje os debates são políticos, é o diálogo político que domina", afirmou o chefe de Estado burkinabe.
O Presidente Blaise Compaoré visita sexta-feira o Porto Autónomo de Cotonou, que constitui para o Burkina Faso, uma abertura para o mar, e a cidade de Ouidah, ex-guiché de escravos, situada a cerca de 50 quilómetros da metrópole beninense.
Vários acordos serão assinados entre os dois países durante esta visita que termina sexta-feira.
Apesar de os dois países manterem, desde sempre, boas relações de fraternidade e boa vizinhança, a demarcação da fronteira a nível da localidade de Koualou, de apenas 10 quilómetros de extensão, dos 285 quilómetros que separam os dois países, por pouco deteriorava as suas relações.
Em Setembro último, os ministros dos Negócios Estrangeiros dos dois países assinaram o Compromisso de Recurso ao Tribunal Internacional de Justiça sobre este diferendo fronteiriço.
Compaoré, medianeiro nas crises na Côte d'Ivoire e na Guine-Conakry, teceu estas declarações à imprensa aquando da sua chegada a Cotonou, para uma visita de amizade e trabalho de 48 horas ao Benin.
o estadista burkinabe indicou que estes conflitos ultrapassaram a sua fase crítica.
"As fases críticas estão longe atrás de nós, hoje os debates são políticos, é o diálogo político que domina", afirmou o chefe de Estado burkinabe.
O Presidente Blaise Compaoré visita sexta-feira o Porto Autónomo de Cotonou, que constitui para o Burkina Faso, uma abertura para o mar, e a cidade de Ouidah, ex-guiché de escravos, situada a cerca de 50 quilómetros da metrópole beninense.
Vários acordos serão assinados entre os dois países durante esta visita que termina sexta-feira.
Apesar de os dois países manterem, desde sempre, boas relações de fraternidade e boa vizinhança, a demarcação da fronteira a nível da localidade de Koualou, de apenas 10 quilómetros de extensão, dos 285 quilómetros que separam os dois países, por pouco deteriorava as suas relações.
Em Setembro último, os ministros dos Negócios Estrangeiros dos dois países assinaram o Compromisso de Recurso ao Tribunal Internacional de Justiça sobre este diferendo fronteiriço.