PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Companhia aérea cabo-verdiana voa para Europa sem restrições
Praia- Cabo Verde (PANA) -- A Transportadora Aérea Cabo-verdiana (TACV) acaba de receber o seu certificado IOSA, da Associação Internacional dos Transportes Aéreos (IATA), que vai permitir à companhia voar para a Europa, a partir de Março próximo, sem nenhum tipo de restrição, apurou a PANA sexta-feira de fonte da empresa.
Trata-se de um registo de segurança operacional da IATA cujos benefícios para as companhias certificadas incluem o reconhecimento dos padrões de qualidade internacional, a redução da necessidade de auditorias, a poupança de tempo e custos, bem como a melhoria das operações e a possibilidade de compartilhar resultados de auditoria.
Segundo a administradora para a área comercial da TACV, Georgina de Melo, este "é um momento extremamente importante" para a empresa já que qualquer companhia "luta muito para conseguir esta certificação".
"Isso representa o respeito por um conjunto de padrões de qualidade muito exigentes", sublinhou a administradora da TACV, para quem esta certificação irá permitir que a transportadora, doravante, possa tratar de igual para igual com qualquer companhia e estabelecer qualquer tipo de acordo, sem ter que passar por auditorias ou por processos de inspecção.
Segundo ela, este registo de segurança operacional confere à TACV, que assinalou os seus 50 anos em Dezembro passado, vantagens que vão ajudar a empresa a “voar mais alto” numa altura em que a companhia tem conhecido sérios constrangimentos financeiros.
Georgina Melo explica que a TACV vai poder fazer acordos de Code Share (partilha de código) com mais de 250 companhias aéreas, sem ter de passar pelas inúmeras auditorias a que antes estava sujeita para efectuar essas operações.
“Isto significa uma diminuição no número de inspecções que acaba por traduzir-se em redução de custos financeiros nesta área”, precisou.
Para além de eliminar constrangimentos à TACV, o certificado IOSA (sigla inglesa para Auditoria da IATA sobre a Segurança das Operações) diminui também as possibilidades de a TACV entrar na lista negra das companhias aéreas proibidas de voar para a Europa.
Há cerca de dois anos e meio que os organismos internacionais da aviação civil vinham submetendo a TACV a uma auditoria para que ela fosse agraciada com o registo IOSA (IATA Operational Safety Audit).
Durante esse período, foram propostas melhorias quanto à segurança das operações nos diversos domínios como requisitos para a companhia ter acesso ao IOSA, uma passo rumo a um dos maiores objectivos da empresa que é conseguir ser membro de pleno direito da IATA.
Trata-se de um registo de segurança operacional da IATA cujos benefícios para as companhias certificadas incluem o reconhecimento dos padrões de qualidade internacional, a redução da necessidade de auditorias, a poupança de tempo e custos, bem como a melhoria das operações e a possibilidade de compartilhar resultados de auditoria.
Segundo a administradora para a área comercial da TACV, Georgina de Melo, este "é um momento extremamente importante" para a empresa já que qualquer companhia "luta muito para conseguir esta certificação".
"Isso representa o respeito por um conjunto de padrões de qualidade muito exigentes", sublinhou a administradora da TACV, para quem esta certificação irá permitir que a transportadora, doravante, possa tratar de igual para igual com qualquer companhia e estabelecer qualquer tipo de acordo, sem ter que passar por auditorias ou por processos de inspecção.
Segundo ela, este registo de segurança operacional confere à TACV, que assinalou os seus 50 anos em Dezembro passado, vantagens que vão ajudar a empresa a “voar mais alto” numa altura em que a companhia tem conhecido sérios constrangimentos financeiros.
Georgina Melo explica que a TACV vai poder fazer acordos de Code Share (partilha de código) com mais de 250 companhias aéreas, sem ter de passar pelas inúmeras auditorias a que antes estava sujeita para efectuar essas operações.
“Isto significa uma diminuição no número de inspecções que acaba por traduzir-se em redução de custos financeiros nesta área”, precisou.
Para além de eliminar constrangimentos à TACV, o certificado IOSA (sigla inglesa para Auditoria da IATA sobre a Segurança das Operações) diminui também as possibilidades de a TACV entrar na lista negra das companhias aéreas proibidas de voar para a Europa.
Há cerca de dois anos e meio que os organismos internacionais da aviação civil vinham submetendo a TACV a uma auditoria para que ela fosse agraciada com o registo IOSA (IATA Operational Safety Audit).
Durante esse período, foram propostas melhorias quanto à segurança das operações nos diversos domínios como requisitos para a companhia ter acesso ao IOSA, uma passo rumo a um dos maiores objectivos da empresa que é conseguir ser membro de pleno direito da IATA.