PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Companhia aérea cabo-verdiana cancela voos para Paris e Bérgamo
Praia- Cabo Verde (PANA) -- A transportadora aérea cabo-verdiana, TACV, foi obrigada a cancelar, nos últimos dias, os voos para Paris (França) e Bérgamo (Itália), devido ao encerramento de vários aeroportos na Europa por causa dos efeitos das cinzas expelidas pelo vulcão islandês Eyjafjalla, apurou a PANA, terça-feira, na cidade da Praia, de fonte ligada à empresa.
Para além desses dois voos, que estavam ambos programados para domingo passado, a TACV ainda não tem garantia de efectuar o voo para Amesterdão (Países Baixos), programado para a próxima quinta-feira, uma vez que esse aeroporto neerlandês é um dos que foi encerrado pela aviação civil europeia.
Conforme uma fonte da companhia aérea cabo-verdiana, esta situação está a provocar grandes transtornos e constrangimentos à TACV, assim como aos passageiros que deviam viajar para esses destinos.
Contudo, a TACV tem vindo a efectuar os voos para a Lisboa (Portugal), um dos seus principais destinos na Europa, uma vez que o aeroporto da capital portuguesa não foi encerrado ao trânsito.
As cinzas do vulcão na Islândia, que se alastram sobretudo pelo norte da Europa, obrigaram também ao cancelamento de alguns voos charters que deviam trazer ou levar turistas europeus para as ilhas cabo-verdianas do Sal e da Boa Vista.
Actualmente, estão retidos nesses dois dos mais importantes centros turísticos do arquipélago, um número não especificado de turistas europeus que não puderam regressar aos seus países devido ao cancelamento dos voos na sequência do encerramento dos mais importantes aeroportos europeus.
A erupção de um vulcão a 14 de Abril no sul da Islândia provocou um caos sem precedentes e perdas históricas para as companhias aéreas e o regresso à normalidade variava consideravelmente consoante o país em análise.
Esta terça-feira, uma nova nuvem de cinzas vulcânicas ameaçava chegar ao Reino Unido, num dia em que os voos começaram a ser retomados progressivamente mas de forma caótica na Europa para o grande alívio de milhões de passageiros que se encontram à espera nos aeroportos de várias cidades europeias.
Segunda-feira à noite, os ministros dos Transportes europeus chegaram a um acordo no sentido de suavizar as restrições de voo impostas desde quinta-feira da semana passada em grande parte da Europa.
No entanto, a União Europeia (UE) decidiu estabelecer três zonas geográficas, uma perto do centro das emissões de cinzas do vulcão, onde as restrições ao tráfego se manterão "absolutas", uma segunda onde serão levantadas mas onde a situação evoluirá em função de pareceres científicos e uma terceira zona, onde não são necessárias restrições de qualquer tipo.
A organização europeia para a segurança da navegação aérea, Eurocontrol, prevê que até quinta-feira o tráfego aéreo seja normalizado.
Além da retenção de milhões de passageiros desde a semana passada, o vulcão islandês continua a provocar perdas económicas em todo o mundo.
Para além desses dois voos, que estavam ambos programados para domingo passado, a TACV ainda não tem garantia de efectuar o voo para Amesterdão (Países Baixos), programado para a próxima quinta-feira, uma vez que esse aeroporto neerlandês é um dos que foi encerrado pela aviação civil europeia.
Conforme uma fonte da companhia aérea cabo-verdiana, esta situação está a provocar grandes transtornos e constrangimentos à TACV, assim como aos passageiros que deviam viajar para esses destinos.
Contudo, a TACV tem vindo a efectuar os voos para a Lisboa (Portugal), um dos seus principais destinos na Europa, uma vez que o aeroporto da capital portuguesa não foi encerrado ao trânsito.
As cinzas do vulcão na Islândia, que se alastram sobretudo pelo norte da Europa, obrigaram também ao cancelamento de alguns voos charters que deviam trazer ou levar turistas europeus para as ilhas cabo-verdianas do Sal e da Boa Vista.
Actualmente, estão retidos nesses dois dos mais importantes centros turísticos do arquipélago, um número não especificado de turistas europeus que não puderam regressar aos seus países devido ao cancelamento dos voos na sequência do encerramento dos mais importantes aeroportos europeus.
A erupção de um vulcão a 14 de Abril no sul da Islândia provocou um caos sem precedentes e perdas históricas para as companhias aéreas e o regresso à normalidade variava consideravelmente consoante o país em análise.
Esta terça-feira, uma nova nuvem de cinzas vulcânicas ameaçava chegar ao Reino Unido, num dia em que os voos começaram a ser retomados progressivamente mas de forma caótica na Europa para o grande alívio de milhões de passageiros que se encontram à espera nos aeroportos de várias cidades europeias.
Segunda-feira à noite, os ministros dos Transportes europeus chegaram a um acordo no sentido de suavizar as restrições de voo impostas desde quinta-feira da semana passada em grande parte da Europa.
No entanto, a União Europeia (UE) decidiu estabelecer três zonas geográficas, uma perto do centro das emissões de cinzas do vulcão, onde as restrições ao tráfego se manterão "absolutas", uma segunda onde serão levantadas mas onde a situação evoluirá em função de pareceres científicos e uma terceira zona, onde não são necessárias restrições de qualquer tipo.
A organização europeia para a segurança da navegação aérea, Eurocontrol, prevê que até quinta-feira o tráfego aéreo seja normalizado.
Além da retenção de milhões de passageiros desde a semana passada, o vulcão islandês continua a provocar perdas económicas em todo o mundo.