PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Companhia aérea britânica retoma voos para capital líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – A companhia aérea britânica, British Airways, retomou terça-feira os seus voos para Tripoli pela primeira vez desde o início da guerra de oito meses na Líbia, em fevereiro de 2011, que destituiu o regime do coronel Kadafi.
Segundo a representação da companhia em Tripoli, a British Airways vai ligar a capital líbia com três voos por semana, designadamente aos domingos, às terças e às quintas, a partir do aeroporto de Heathrow.
Várias companhias aéreas retomaram a rota de Tripoli desde o levantamento do embargo aéreo imposto ao antigo regime pelo Conselho de Segurança da ONU para a proteção das populações civis dos ataques da aviação e após a reabertura do céu líbio em outubro de 2011.
Entre estas transportadoras que regressaram ao céu líbio figuram a Tunisair (Tunísia), a Egyptair (Egito), a Royal Air Maroc (Marrocos), a Royal Jordanian (Jordânia), a Qatar Airways (Qatar), a Etihad Airways (Emirados Árabes Unidos), a Alitalia (Itália), a Lufthansa (Alemanha), a Air Malta (Malta), a Turkish Airlines (Turquia) e a Austrian Airways (Áustria).
As companhias nacionais líbias, Libyan Arab Airlines, Afriqiyah Airways e Al-Buraq, também retomaram os seus voos para vários destinos árabes e europeus antes de serem proibidos de entrar no espaço aéreo da Europa aparentemente por questões de segurança.
Além disso, a Tunis Air, que voa duas vezes por dia para Tripoli a partir de Túnis, uma vez por dia para Benghazi (nordeste), duas vezes por semana para Misrata (oeste) e duas vezes por semana para Tripoli a partir de Sfax (segunda cidade tunisina), decidiu inaugurar, a partir de 10 de maio corrente, uma linha que liga a capital líbia à ilha de Djerba (sul de Túnis) ao ritmo de dois voos por semana, às quintas-feiras e aos domingos, segundo o seu representante na Líbia, Jalal El Ourari.
Esta estação balnear tunisina sobre o Mediterrâneo fica assim a apenas meia hora de Tripoli.
Durante o duro embargo de sete anos imposto à Líbia nos anos 1990 no quadro do caso Lockerbie, esta ilha tornou-se na ilha da « esperança » para os Líbios permitindo-lhes juntar-se ao mundo exterior.
Hoje, a companhia tunisina procura encorajar os turistas líbios e o pessoal das companhias estrangeiras que operam na Líbia para passar os seus « fins de semanas », evitando-lhes as longas horas e as filas de espera nas fronteiras terrestres de Ras Jedir.
-0- PANA AD/AAS/MAR/IZ 02maio2012
Segundo a representação da companhia em Tripoli, a British Airways vai ligar a capital líbia com três voos por semana, designadamente aos domingos, às terças e às quintas, a partir do aeroporto de Heathrow.
Várias companhias aéreas retomaram a rota de Tripoli desde o levantamento do embargo aéreo imposto ao antigo regime pelo Conselho de Segurança da ONU para a proteção das populações civis dos ataques da aviação e após a reabertura do céu líbio em outubro de 2011.
Entre estas transportadoras que regressaram ao céu líbio figuram a Tunisair (Tunísia), a Egyptair (Egito), a Royal Air Maroc (Marrocos), a Royal Jordanian (Jordânia), a Qatar Airways (Qatar), a Etihad Airways (Emirados Árabes Unidos), a Alitalia (Itália), a Lufthansa (Alemanha), a Air Malta (Malta), a Turkish Airlines (Turquia) e a Austrian Airways (Áustria).
As companhias nacionais líbias, Libyan Arab Airlines, Afriqiyah Airways e Al-Buraq, também retomaram os seus voos para vários destinos árabes e europeus antes de serem proibidos de entrar no espaço aéreo da Europa aparentemente por questões de segurança.
Além disso, a Tunis Air, que voa duas vezes por dia para Tripoli a partir de Túnis, uma vez por dia para Benghazi (nordeste), duas vezes por semana para Misrata (oeste) e duas vezes por semana para Tripoli a partir de Sfax (segunda cidade tunisina), decidiu inaugurar, a partir de 10 de maio corrente, uma linha que liga a capital líbia à ilha de Djerba (sul de Túnis) ao ritmo de dois voos por semana, às quintas-feiras e aos domingos, segundo o seu representante na Líbia, Jalal El Ourari.
Esta estação balnear tunisina sobre o Mediterrâneo fica assim a apenas meia hora de Tripoli.
Durante o duro embargo de sete anos imposto à Líbia nos anos 1990 no quadro do caso Lockerbie, esta ilha tornou-se na ilha da « esperança » para os Líbios permitindo-lhes juntar-se ao mundo exterior.
Hoje, a companhia tunisina procura encorajar os turistas líbios e o pessoal das companhias estrangeiras que operam na Líbia para passar os seus « fins de semanas », evitando-lhes as longas horas e as filas de espera nas fronteiras terrestres de Ras Jedir.
-0- PANA AD/AAS/MAR/IZ 02maio2012