PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Companhia aérea ASKY lança primeiro voo no Togo
Lomé- Togo (PANA) -- A companhia aérea comunitária Africa Sky (ASKY) vai lançar o seu primeiro voo a 15 de Janeiro próximo em Lomé, soube a PANA terça-feira de fonte segura na capital do Togo.
Lomé, que acolhe a sede da companhia panafricana, terá o privilégio de inaugurar este voo, anunciou o presidente do Conselho de Administração da ASKY, o Togolês Gervais Koffi Djondo, durante um briefing com a imprensa.
Gervais Djondo estava ladeado de vários parceiros, incluindo responsáveis da Ethiopian Airlines, do grupo SAKHUMNOTO da África do Sul, dos bancos da sub-região oeste-africana e operadores económicos que apoiam a companhia.
Esta decisão foi tomada no 7º Conselho de Administração da companhia organizado segunda-feira em Lomé.
"Com esta decisão, o Conselho pretende responder às numerosas expectativas das populações ao salientar um programa variado que cobre a África Ocidental e Central com aviões de novas gerações seguros e fiáveis", sublinhou um comunicado de imprensa da companhia.
Este programa, segundo a companhia, deverá estender-se depois à Europa, à América e à Ásia.
Segundo o novo director da companhia, o Etíope Busera Awel, a ASKY vai começar com dois Boeings 737 de nova geração e Um terceiro avião está previsto depois do lançamento da companhia.
A companhia quer "suscitar o interesse dos clientes africanos e de outros ao propor tarifas concorrenciais e outras ofertas", frisou Gervais Djondo, que assegura que todas as medidas de segurança foram tomadas para obter a confiança dos passageiros.
O capital da ASKY, segundo os seus promotores, é de 120 milhões de dólares americanos.
A companhia multinacional de essência e de direito privado, indica um documento entregue à imprensa, é apoiada pelo Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (BOAD), pelo Banco de Investimento e Desenvolvimento da CEDEAO (BIDC), pelo grupo Ecobank e por capitais privados sul- africanos, nomeadamente o grupo SAKHUMNOTHO, pela Ethiopian Airlines e por operadores económicos africanos.
Lomé, que acolhe a sede da companhia panafricana, terá o privilégio de inaugurar este voo, anunciou o presidente do Conselho de Administração da ASKY, o Togolês Gervais Koffi Djondo, durante um briefing com a imprensa.
Gervais Djondo estava ladeado de vários parceiros, incluindo responsáveis da Ethiopian Airlines, do grupo SAKHUMNOTO da África do Sul, dos bancos da sub-região oeste-africana e operadores económicos que apoiam a companhia.
Esta decisão foi tomada no 7º Conselho de Administração da companhia organizado segunda-feira em Lomé.
"Com esta decisão, o Conselho pretende responder às numerosas expectativas das populações ao salientar um programa variado que cobre a África Ocidental e Central com aviões de novas gerações seguros e fiáveis", sublinhou um comunicado de imprensa da companhia.
Este programa, segundo a companhia, deverá estender-se depois à Europa, à América e à Ásia.
Segundo o novo director da companhia, o Etíope Busera Awel, a ASKY vai começar com dois Boeings 737 de nova geração e Um terceiro avião está previsto depois do lançamento da companhia.
A companhia quer "suscitar o interesse dos clientes africanos e de outros ao propor tarifas concorrenciais e outras ofertas", frisou Gervais Djondo, que assegura que todas as medidas de segurança foram tomadas para obter a confiança dos passageiros.
O capital da ASKY, segundo os seus promotores, é de 120 milhões de dólares americanos.
A companhia multinacional de essência e de direito privado, indica um documento entregue à imprensa, é apoiada pelo Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (BOAD), pelo Banco de Investimento e Desenvolvimento da CEDEAO (BIDC), pelo grupo Ecobank e por capitais privados sul- africanos, nomeadamente o grupo SAKHUMNOTHO, pela Ethiopian Airlines e por operadores económicos africanos.