PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Commonwealth pede maior agilidade na contagem de votos em Moçambique
Maputo, Moçambique (PANA) - O grupo de observadores da Commonwealth apelou à Comissão Nacional de Eleições (CNE) em Moçambique para explorar formas de contagem de votos mais ágeis em eleições futuras, para garantir mais precisão e transparência do processo.
O grupo instou a CNE para providenciar ainda uma iluminação adequada visto que houve casos em que a votação e contagem ocorreram sob condições de iluminação más ou instáveis.
“A iluminação inadequada em alguns lugares contribuiu para uma atmosfera de desconfiança e alimentou temores de potencial fraude eleitoral. Isso causou o aumento de tensões em algumas áreas”, disse em Maputo o presidente do grupo de observadores da Commonwealth, Hubert Ingraham.
Falando em conferência de imprensa de balanço preliminar do processo eleitoral, Ingraham disse que embora o processo de recenseamento eleitoral tenha sido bem sucedido (89,1 porcento da população estimada em idade de votar foi registrada), a afluência às urnas foi muito reduzida nas mesas de voto observadas.
Por isso, segundo Ingraham, há necessidade de se aprofundar a educação cívica e eleitoral.
“Uma melhor educação dos eleitores reduziria a necessidade de os funcionários eleitorais educarem os eleitores no dia da eleição, um aspeto que tem tornado o processo mais complicado e bastante lento”, referiu.
Contudo, o grupo considera que o dia da votação refletiu os procedimentos prescritos, e "as mesas de voto abriram na hora certa e o processo foi conduzido de forma ordenada dentro das assembleias de voto observadas".
“A nossa avaliação inicial do dia da votação é que, na maior parte, a votação foi pacífica, transparente e favorável à livre expressão da vontade do eleitorado”, disse Ingraham.
Os observadores da Commonwealth, que continuam no país até 22 de Outubro, trabalham na cidade de Maputo e nas províncias de Maputo, Gaza, Sofala, Tete, Zambézia, Nampula e Cabo Delgado.
-0- PANA AIM/AN/MZ/IZ 20out2014
O grupo instou a CNE para providenciar ainda uma iluminação adequada visto que houve casos em que a votação e contagem ocorreram sob condições de iluminação más ou instáveis.
“A iluminação inadequada em alguns lugares contribuiu para uma atmosfera de desconfiança e alimentou temores de potencial fraude eleitoral. Isso causou o aumento de tensões em algumas áreas”, disse em Maputo o presidente do grupo de observadores da Commonwealth, Hubert Ingraham.
Falando em conferência de imprensa de balanço preliminar do processo eleitoral, Ingraham disse que embora o processo de recenseamento eleitoral tenha sido bem sucedido (89,1 porcento da população estimada em idade de votar foi registrada), a afluência às urnas foi muito reduzida nas mesas de voto observadas.
Por isso, segundo Ingraham, há necessidade de se aprofundar a educação cívica e eleitoral.
“Uma melhor educação dos eleitores reduziria a necessidade de os funcionários eleitorais educarem os eleitores no dia da eleição, um aspeto que tem tornado o processo mais complicado e bastante lento”, referiu.
Contudo, o grupo considera que o dia da votação refletiu os procedimentos prescritos, e "as mesas de voto abriram na hora certa e o processo foi conduzido de forma ordenada dentro das assembleias de voto observadas".
“A nossa avaliação inicial do dia da votação é que, na maior parte, a votação foi pacífica, transparente e favorável à livre expressão da vontade do eleitorado”, disse Ingraham.
Os observadores da Commonwealth, que continuam no país até 22 de Outubro, trabalham na cidade de Maputo e nas províncias de Maputo, Gaza, Sofala, Tete, Zambézia, Nampula e Cabo Delgado.
-0- PANA AIM/AN/MZ/IZ 20out2014