PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Comité da UA aborda crise na Líbia
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) - O Presidente sul-africano, Jacob Zuma, deve acolher uma reunião do Comité Ad Hoc de alto nível da União Africana (UA) sobre a Líbia esta quarta-feira para deliberar sobre a situação neste país da África do Norte.
Este comité compreende os Presidentes da Mauritânia, Mohamed Ould Abdel Aziz, do Congo, Denis Sassou Nguesso, do Mali, Amadou Toumani Touré, da África do Sul, Jacob Zuma, e do Uganda, Yoweri Musseveni, bem como o presidente da Comissão da União Africana, Jean Ping.
Terça-feira, Zuma indicou que a UA ainda não reconhecia o Governo de transição líbio.
Zuma, que fez esta declaração diante da Assembleia Nacional, criticou uma vez mais a campanha de bombardeamentos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) na Líbia, sublinhando que a resolução da ONU apenas autorizou a NATO a proteger o espaço aéreo na Líbia.
Por outro lado, dirigentes da África Austral visitarão Madagáscar esta quarta-feira para avaliar os progressos realizados no quadro dos esforços para pôr termo à crise de liderança prolongada neste país, segundo o Governo sul-africano.
Uma delegação do órgão para a defesa e segurança da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) vai convidar as partes a aceitar o roteiro de paz modificado durante a cimeira extraordinária da organização regional em Joanesburgo, no mês de junho, segundo um comunicado do Governo.
Liderada pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sul-africano, Marius Fransman, esta delegação integrará igualmente responsáveis tanzanianos e zambianos e permanecerá em Madagáscar durante dois dias.
O antigo Presidente malgaxe, Marc Ravalomanana, vive em exílio na África do Sul desde que ele foi destituído em março de 2009 por Andry Rajoelina, então presidente da Câmara da capital, Antananarivo.
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/MAR/TON 14set2011
Este comité compreende os Presidentes da Mauritânia, Mohamed Ould Abdel Aziz, do Congo, Denis Sassou Nguesso, do Mali, Amadou Toumani Touré, da África do Sul, Jacob Zuma, e do Uganda, Yoweri Musseveni, bem como o presidente da Comissão da União Africana, Jean Ping.
Terça-feira, Zuma indicou que a UA ainda não reconhecia o Governo de transição líbio.
Zuma, que fez esta declaração diante da Assembleia Nacional, criticou uma vez mais a campanha de bombardeamentos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) na Líbia, sublinhando que a resolução da ONU apenas autorizou a NATO a proteger o espaço aéreo na Líbia.
Por outro lado, dirigentes da África Austral visitarão Madagáscar esta quarta-feira para avaliar os progressos realizados no quadro dos esforços para pôr termo à crise de liderança prolongada neste país, segundo o Governo sul-africano.
Uma delegação do órgão para a defesa e segurança da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) vai convidar as partes a aceitar o roteiro de paz modificado durante a cimeira extraordinária da organização regional em Joanesburgo, no mês de junho, segundo um comunicado do Governo.
Liderada pelo vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sul-africano, Marius Fransman, esta delegação integrará igualmente responsáveis tanzanianos e zambianos e permanecerá em Madagáscar durante dois dias.
O antigo Presidente malgaxe, Marc Ravalomanana, vive em exílio na África do Sul desde que ele foi destituído em março de 2009 por Andry Rajoelina, então presidente da Câmara da capital, Antananarivo.
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/MAR/TON 14set2011