PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Comissão do Golfo da Guiné defende instituições da Guiné-Bissau
Luanda- Angola (PANA) -- O presidente do Conselho de Ministros da Comissão do Golfo da Guiné e ministro angolano das Relações Exteriores, Assunção dos Anjos, advogou sexta-feira em Luanda a consolidação da democracia e o respeito das instituições do Estado na Guiné-Bissau, soube-se de fonte oficial na capital angolana.
"A dramática situação que se regista na Guiné-Bissau reforça a nossa convicção de que devemos trabalhar rapidamente no sentido do estabelecimento e reforço dos instrumentos que garantam a consolidação da democracia, bem como o respeito e a defesa das instituições do Estado", disse Assunção dos Anjos, citado pela Agência Angola Press (ANGOP).
Considerou de "acto ignóbil" o assassinato do Presidente da Guiné- Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, por militares na sua residência em Bissau na passada segunda-feira, logo após a morte do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Batista Tagmé Na Waié, num atentato à bomba domingo à noite.
Assunção dos Anjos afirmou que a Comissão do Golfo da Guiné "condena veementemente (os eventos na Guiné-Bissau) e reclama pela instauração de um rigoroso inquérito que identifique os culpados e os submeta a um julgamento exemplar de acordo com a normalidade penal vigente naquele país".
O chefe da diplomacia angolana falava na cerimónia de abertura da primeira reunião extraordinária do Conselho de Ministros da Comissão do Golfo da Guiné (CGG), realizada sexta-feira em Luanda.
A CGG agrupa Angola, a RD Congo, o Congo, a Nigéria, São Tomé e Príncipe, o Gabão, os Camarões e a Guiné Equatorial.
Ela tem por objectivos reforçar os laços de cooperação e solidariedade entre os seus Estados membros e criar as condições de confiança mútua, paz e segurança propícias ao desenvolvimento harmonioso dos estados membros.
A Comissão do Golfo da Guiné constitui um quadro de concertação para a cooperação e o desenvolvimento, assim como para a prevenção, gestão e resolução dos conflitos ligados à delimitação das fronteiras e à exploração económica e comercial das riquezas naturais localizadas nos limites territoriais.
"A dramática situação que se regista na Guiné-Bissau reforça a nossa convicção de que devemos trabalhar rapidamente no sentido do estabelecimento e reforço dos instrumentos que garantam a consolidação da democracia, bem como o respeito e a defesa das instituições do Estado", disse Assunção dos Anjos, citado pela Agência Angola Press (ANGOP).
Considerou de "acto ignóbil" o assassinato do Presidente da Guiné- Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, por militares na sua residência em Bissau na passada segunda-feira, logo após a morte do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Batista Tagmé Na Waié, num atentato à bomba domingo à noite.
Assunção dos Anjos afirmou que a Comissão do Golfo da Guiné "condena veementemente (os eventos na Guiné-Bissau) e reclama pela instauração de um rigoroso inquérito que identifique os culpados e os submeta a um julgamento exemplar de acordo com a normalidade penal vigente naquele país".
O chefe da diplomacia angolana falava na cerimónia de abertura da primeira reunião extraordinária do Conselho de Ministros da Comissão do Golfo da Guiné (CGG), realizada sexta-feira em Luanda.
A CGG agrupa Angola, a RD Congo, o Congo, a Nigéria, São Tomé e Príncipe, o Gabão, os Camarões e a Guiné Equatorial.
Ela tem por objectivos reforçar os laços de cooperação e solidariedade entre os seus Estados membros e criar as condições de confiança mútua, paz e segurança propícias ao desenvolvimento harmonioso dos estados membros.
A Comissão do Golfo da Guiné constitui um quadro de concertação para a cooperação e o desenvolvimento, assim como para a prevenção, gestão e resolução dos conflitos ligados à delimitação das fronteiras e à exploração económica e comercial das riquezas naturais localizadas nos limites territoriais.