PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Comissão Mista Camarões-Nigéria inicia trabalhos em Yaoundé
Yaoundé- Camarões (PANA) -- Os trabalhos de XXV Comissão Mista das Nações Unidas para a Aplicação do Acórdão do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) de 10 de Outubro de 2002 relativo à demarcação da fronteira entre a Nigéria e os Camarões iniciaram-se quinta-feira em Yaoundé, constatou a PANA no local.
Durante os trabalhos que terminam sexta-feira, os membros das delegações onusina, camaronesa e nigeriana vão avaliar os trabalhos de demarcação já efectuados e determinar o calendário das próximas etapas de demarcação.
Para o ministro camaronês da Justiça, Amadou Ali, os trabalhos de demarcação deverão culminar na construção e na colocação de 600 marcos fronteiriços principais e dois mil 400 outros secundários.
Por outro lado, ele indicou que desde o início dos trabalhos de demarcação, mil 200 quilómetros de linhas fronteiriças já foram traçados e 800 outros quilómetros estão por demarcar.
Ele justificou a lentidão dos trabalhos pelas dificuldades de acesso à fronteira bem como pela má meteorologia.
Por sua vez, o chefe da delegação nigeriana, Saddig Marafat Diggi, e director da Comissão Nacional das Fronteiras da Nigéria, explicou que etapas técnicas prévias foram objecto de seis contratos que serão executados pela equipa técnica mista de peritos das três delegações.
Trata-se da produção dum mapa comum numa faixa de 30 quilómetros, da realização dos pontos de suporte dos mapas preliminares, do estabelecimento duma rede geodésica de 40 estações, do controlo da qualidade das obras geodésicas e cartográficas realizadas, da construção e da instalação dos marcos fronteiriços principais e secundários bem como do levantamento de todos os marcos fronteiriços.
Durante os trabalhos que terminam sexta-feira, os membros das delegações onusina, camaronesa e nigeriana vão avaliar os trabalhos de demarcação já efectuados e determinar o calendário das próximas etapas de demarcação.
Para o ministro camaronês da Justiça, Amadou Ali, os trabalhos de demarcação deverão culminar na construção e na colocação de 600 marcos fronteiriços principais e dois mil 400 outros secundários.
Por outro lado, ele indicou que desde o início dos trabalhos de demarcação, mil 200 quilómetros de linhas fronteiriças já foram traçados e 800 outros quilómetros estão por demarcar.
Ele justificou a lentidão dos trabalhos pelas dificuldades de acesso à fronteira bem como pela má meteorologia.
Por sua vez, o chefe da delegação nigeriana, Saddig Marafat Diggi, e director da Comissão Nacional das Fronteiras da Nigéria, explicou que etapas técnicas prévias foram objecto de seis contratos que serão executados pela equipa técnica mista de peritos das três delegações.
Trata-se da produção dum mapa comum numa faixa de 30 quilómetros, da realização dos pontos de suporte dos mapas preliminares, do estabelecimento duma rede geodésica de 40 estações, do controlo da qualidade das obras geodésicas e cartográficas realizadas, da construção e da instalação dos marcos fronteiriços principais e secundários bem como do levantamento de todos os marcos fronteiriços.