PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Comissão Eleitoral garante eleições credíveis na Guiné-Conakry
Conakry- Guiné-Conakry (PANA) -- O novo presidente da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) da Guiné-Conakry, Louncény Camara, comprometeu-se a organizar "eleições transparentes e credíveis" durante a segunda volta das eleições presidenciais, prevista para 10 de Outubro próximo.
Falando em conferência de imprensa, quarta-feira à noite, o presidente da CENI evocou a sua eleição que foi contestada pelos apoiantes de Cellou Dalein Diallo, líder e candidato da União das Forças Democráticas da Guiné (UFDG) na segunda que a oporá a Alpha Condé, da Coligação do Povo da Guiné (RPG).
"Desafio seja quem for para provar que sou militante dum partido", defendeu Camara, garantindo ter sido escolhido pelo seu finado colega sindicalista, Ibrahim Fofana, e pela presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT), Hadja Rabiatou Sérah Diallo, para representar os sindicatos na CENI.
"Considero que os atores da difamação e da desinformação querem distrair o povo da Guiné e a opinião pública internacional.
Membros da CENI, ainda vivos, propuseram-me para substituir Ben Sékou (ex-presidente da CENI) quando notaram que a sua saúde estava a deteriorar-se", prosseguiu.
"Cada um de nós podia substituí-lo segundo os nossos textos.
A escolha da minha pessoa é relativa aos critérios de transparência que devo cumprir, porque sou proveniente da sociedade civil", acrescentou Camara, igualmente responsável sindical.
Lembrou que a ata da reunião foi enviada a Ben Sékou 24 horas antes da sua morte, afirmando que isto não permitiu ao seu predecessor colocar a sua assinatura neste documento, mas a eleição confirmou a proposta da maioria dos membros da CENI.
O novo presidente da CENI fixa-se como objetivo pedir amnistia presidencial para o finado presidente e para o diretor de Planificação da CENI, El hadj Boubacar Diallo, que foram condenados por um tribual de Conakry a um ano de prisão efetiva por "fraudes eleitorais" denunciadas pela RPG durante a primeira volta.
Falando em conferência de imprensa, quarta-feira à noite, o presidente da CENI evocou a sua eleição que foi contestada pelos apoiantes de Cellou Dalein Diallo, líder e candidato da União das Forças Democráticas da Guiné (UFDG) na segunda que a oporá a Alpha Condé, da Coligação do Povo da Guiné (RPG).
"Desafio seja quem for para provar que sou militante dum partido", defendeu Camara, garantindo ter sido escolhido pelo seu finado colega sindicalista, Ibrahim Fofana, e pela presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT), Hadja Rabiatou Sérah Diallo, para representar os sindicatos na CENI.
"Considero que os atores da difamação e da desinformação querem distrair o povo da Guiné e a opinião pública internacional.
Membros da CENI, ainda vivos, propuseram-me para substituir Ben Sékou (ex-presidente da CENI) quando notaram que a sua saúde estava a deteriorar-se", prosseguiu.
"Cada um de nós podia substituí-lo segundo os nossos textos.
A escolha da minha pessoa é relativa aos critérios de transparência que devo cumprir, porque sou proveniente da sociedade civil", acrescentou Camara, igualmente responsável sindical.
Lembrou que a ata da reunião foi enviada a Ben Sékou 24 horas antes da sua morte, afirmando que isto não permitiu ao seu predecessor colocar a sua assinatura neste documento, mas a eleição confirmou a proposta da maioria dos membros da CENI.
O novo presidente da CENI fixa-se como objetivo pedir amnistia presidencial para o finado presidente e para o diretor de Planificação da CENI, El hadj Boubacar Diallo, que foram condenados por um tribual de Conakry a um ano de prisão efetiva por "fraudes eleitorais" denunciadas pela RPG durante a primeira volta.