PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Comissão Eleitoral Santomense considera eleições no país "não credíveis"
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O presidente da Comissão Eleitoral Santomense, Vítor Correia, declarou terça-feira que os escrutínios realizados no país "não são crediveis por não obedecerem aos requisitos internacionais exigidos", soube-se de fonte oficial em São Tomé.
“O nosso processo tem sido afetado pela falta de tempo. Entre 60 e 90 dias, não se desenvolve todas as atividades normais para uma eleição credível”, disse Vítor Correia durante uma entrevista ao programa televisivo ”Cartas na Mesa”.
Ele disse na ocasião que os escrutínios realizados nos últimos tempos no arquipélago santomense "não cumprem com os requisitos que se exige ao nível internacional". “Nós não cumprimos por falta de tempo”, afirmou.
Vítor Correia sublinhou que São Tomé e Príncipe foi designada pela Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) para chefiar a missão de observação nos Camarões, em reconhecimento pela forma como decorreram as eleições no seu território.
Admitiu que, logo que terminarem os quites eleitorais em fase de teste na África do Sul, destinados aos registos de eleitores, iniciarão o processo curto de recenseamento dos novos eleitores e a consequente realização das eleições autárquicas e regional.
Vítor Correia assegurou que esses constragimentos verificados se devem à “cultura” de imcumprimento de atualização de cadernos eleitorais e à necessidade de se ter uma comissão permanente.
O também jornalista e ex-agente dos Serviços Secretos (SINFO) explicou que 30 dias após a realização das eleições cessam as funções dos membros que compõem a Comissão Eleitoral Santomense.
Avançou que o equipamento fornecido por uma empresa sul-africana, de que não citou o nome, preparou softwares que não correspondiam ao padrão internacional exigido.
“Os quites retêm os dados de um lado e funciona no mesmo campo. Quando fizemos um teste de recenseamento na formação prática, já não conseguimos apagar esses dados. Quando fizemos um outro recenseamento, todos os dados passavam para o servidor”, queixou-se.
O presidente da Comissão Eleitoral Santomense informou, nesta entrevista de uma hora, que as melhorias em curso no sistema informático visam elevar o programa ao padrão internacional.
-0- PANA RMG/DD 02maio2013
“O nosso processo tem sido afetado pela falta de tempo. Entre 60 e 90 dias, não se desenvolve todas as atividades normais para uma eleição credível”, disse Vítor Correia durante uma entrevista ao programa televisivo ”Cartas na Mesa”.
Ele disse na ocasião que os escrutínios realizados nos últimos tempos no arquipélago santomense "não cumprem com os requisitos que se exige ao nível internacional". “Nós não cumprimos por falta de tempo”, afirmou.
Vítor Correia sublinhou que São Tomé e Príncipe foi designada pela Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) para chefiar a missão de observação nos Camarões, em reconhecimento pela forma como decorreram as eleições no seu território.
Admitiu que, logo que terminarem os quites eleitorais em fase de teste na África do Sul, destinados aos registos de eleitores, iniciarão o processo curto de recenseamento dos novos eleitores e a consequente realização das eleições autárquicas e regional.
Vítor Correia assegurou que esses constragimentos verificados se devem à “cultura” de imcumprimento de atualização de cadernos eleitorais e à necessidade de se ter uma comissão permanente.
O também jornalista e ex-agente dos Serviços Secretos (SINFO) explicou que 30 dias após a realização das eleições cessam as funções dos membros que compõem a Comissão Eleitoral Santomense.
Avançou que o equipamento fornecido por uma empresa sul-africana, de que não citou o nome, preparou softwares que não correspondiam ao padrão internacional exigido.
“Os quites retêm os dados de um lado e funciona no mesmo campo. Quando fizemos um teste de recenseamento na formação prática, já não conseguimos apagar esses dados. Quando fizemos um outro recenseamento, todos os dados passavam para o servidor”, queixou-se.
O presidente da Comissão Eleitoral Santomense informou, nesta entrevista de uma hora, que as melhorias em curso no sistema informático visam elevar o programa ao padrão internacional.
-0- PANA RMG/DD 02maio2013