PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Combates impedem ajuda humanitária no Sudão do Sul
Cartum, Sudão (PANA) – Centenas de milhares de Sul-Sudaneses estão, neste momento, privados de ajuda por causa de combates intratribais e entre as forças governamentais e os rebeldes, anunciou quarta-feira a Organização não Governamental (ONG) Médicos Sem Fronteiras (MSF).
Num comunicado divulgado na capital sudanesa, Cartum, a MSF sublinha que cidades inteiras no Sudão do Sul sofreram ataques devastadores e que as estruturas de cuidados médicos estão igualmente expostas a tiroteios com pacientes abatidos nos seus leitos, salas queimadas, equipamento médico pilhado e, num outro caso, um hospital inteiramente destruído.
A MSF declara que o seu pessoal foi testemunha das "consequências horríveis dos recentes ataques e confrontos em Malakal no Estado de Alto Nilo, descobrindo pacientes mortos no interior do Centro hospitalar da cidade".
O comunicado sublinha que, no quadro de uma outra violação preocupante das estruturas médicas desde o início do conflito nos meados de dezembro de 2013, uma equipa da MSF descobriu que o hospital de Leer, no Estado de Unity, foi "pilhado, queimado e vandalizado".
"As agressões contra as instalações médicas e os pacientes fazem parte de um contexto mais amplo de ataques brutais nas cidades, nos mercados e nos estabelecimentos públicos", indicou Raphael Gorgeu, chefe da missão da MSF.
Segundo ele, estes ataques revelam uma ausência total de respeito pelos cuidados médicos e privam os mais vulneráveis de ajuda quando mais precisam.
-0- PANA MO/SEG/AKA/AAS/CJB/IZ 26fev2014
Num comunicado divulgado na capital sudanesa, Cartum, a MSF sublinha que cidades inteiras no Sudão do Sul sofreram ataques devastadores e que as estruturas de cuidados médicos estão igualmente expostas a tiroteios com pacientes abatidos nos seus leitos, salas queimadas, equipamento médico pilhado e, num outro caso, um hospital inteiramente destruído.
A MSF declara que o seu pessoal foi testemunha das "consequências horríveis dos recentes ataques e confrontos em Malakal no Estado de Alto Nilo, descobrindo pacientes mortos no interior do Centro hospitalar da cidade".
O comunicado sublinha que, no quadro de uma outra violação preocupante das estruturas médicas desde o início do conflito nos meados de dezembro de 2013, uma equipa da MSF descobriu que o hospital de Leer, no Estado de Unity, foi "pilhado, queimado e vandalizado".
"As agressões contra as instalações médicas e os pacientes fazem parte de um contexto mais amplo de ataques brutais nas cidades, nos mercados e nos estabelecimentos públicos", indicou Raphael Gorgeu, chefe da missão da MSF.
Segundo ele, estes ataques revelam uma ausência total de respeito pelos cuidados médicos e privam os mais vulneráveis de ajuda quando mais precisam.
-0- PANA MO/SEG/AKA/AAS/CJB/IZ 26fev2014