PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Coligação de oposição lança operação "Togo Morto"
Lomé, Togo (PANA) – Uma operação batizada “Togo Morto” será lançadaa segunda-feira próxima, 18 de junho corrente, em todo o território nacional, para denunciar desmandos das forças de segurança e o arbitrário do Governo, indica um comunicado da coligação de oposição transmitido à PANA em Lomé.
Depois de impedida de se manifestar aos 6, 7 e 9 de junho corrente, a coligação de 14 partidos da oposição pretende lançar "Togo Morto" a fim de timo, denunciar e condenar « as repressões selvagens e bárbaras da quarta-feira última, 6 do corrente, por militares e gendarmes contra as populações de Agoé e dos seus arredores (arredores do norte de Lomé).
Com esta manifestação, a coligação exige «a cessação imediata das perseguições, das operações de patrulha, das detenções, das rusgas e das detenções contra militantes e líderes dos partidos políticos da oposição e da sociedade civil ».
Ela denuncia, por outro lado, «as atitudes irresponsáveis do ministro da Administração Territorial, Descentralização e Coletividades Locais, que faz uma má leitura do direito constitucional de manifestação”, e reclama pela cessação imediata dos obstáculos ao exercício do direito constitucional de manifestação em todo o território nacional ».
De 6 a 9 de junho último, refere-se, as forças de segurança invadiram locais de concentração dos militantes da oposição, impedindo qualquer circunstância suscetível de desembocar numa manifestação.
Porém, responsáveis a Administração Territorial e da Segurança Pública justificam este impedimento pelo desrespeito pela oposição dos itinerários impostos pelas autoridades.
O objetivo da manifestação, desde agosto de 2017, é exigir « o regresso à Constituição original de 14 de outubro de 1992, a revisão do quadro eleitoral e a instauração do direito de votação dos Togoleses do estrangeiro ».
Estas reivindicações têm a ver com as reformas institucionais e constitucionais que deviam ser implementadas em 2006 no quadro do Acordo Político Global (APG) concluído entre atores políticos e da sociedade civil, bem como a comunidade internacional, após a morte do então Presidente do Togo, o general Eyadema Gnassingbé, substituído pelo seu filho, Faure Gnassingbé, após "controversas eleições presidenciais".
-0- PANA FAA/IS/IBA/FK/DD 13junho2018
Depois de impedida de se manifestar aos 6, 7 e 9 de junho corrente, a coligação de 14 partidos da oposição pretende lançar "Togo Morto" a fim de timo, denunciar e condenar « as repressões selvagens e bárbaras da quarta-feira última, 6 do corrente, por militares e gendarmes contra as populações de Agoé e dos seus arredores (arredores do norte de Lomé).
Com esta manifestação, a coligação exige «a cessação imediata das perseguições, das operações de patrulha, das detenções, das rusgas e das detenções contra militantes e líderes dos partidos políticos da oposição e da sociedade civil ».
Ela denuncia, por outro lado, «as atitudes irresponsáveis do ministro da Administração Territorial, Descentralização e Coletividades Locais, que faz uma má leitura do direito constitucional de manifestação”, e reclama pela cessação imediata dos obstáculos ao exercício do direito constitucional de manifestação em todo o território nacional ».
De 6 a 9 de junho último, refere-se, as forças de segurança invadiram locais de concentração dos militantes da oposição, impedindo qualquer circunstância suscetível de desembocar numa manifestação.
Porém, responsáveis a Administração Territorial e da Segurança Pública justificam este impedimento pelo desrespeito pela oposição dos itinerários impostos pelas autoridades.
O objetivo da manifestação, desde agosto de 2017, é exigir « o regresso à Constituição original de 14 de outubro de 1992, a revisão do quadro eleitoral e a instauração do direito de votação dos Togoleses do estrangeiro ».
Estas reivindicações têm a ver com as reformas institucionais e constitucionais que deviam ser implementadas em 2006 no quadro do Acordo Político Global (APG) concluído entre atores políticos e da sociedade civil, bem como a comunidade internacional, após a morte do então Presidente do Togo, o general Eyadema Gnassingbé, substituído pelo seu filho, Faure Gnassingbé, após "controversas eleições presidenciais".
-0- PANA FAA/IS/IBA/FK/DD 13junho2018