PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Coligação de oposição apela a manifestações para reformas institucionais no Togo
Lomé, Togo (PANA) - Uma coligação de partidos políticos da oposição apelou segunda-feira às populações togolesas a manifestarem para reclamar por reformas institucionais e constitucionais e por mais liberdade e democracia no país.
Esta manifestação que devia decorrer de 30 e 31 de agosto último e que foi adiada para 6 e 7 de setembro corrente, por razões de organização, visa essencialmente exigir "o regresso à constituição original de 14 de outubro de 1992, a revisão do quadro eleitoral e a instauração do direito a voto dos Togoleses do estrangeiro".
Além destas três principais reivindicações, o movimento quer igualmente denunciar a "repressão selvagem" da manifestação de 19 de agosto último que fez dois mortos e numerosos feridos.
Também exige um inquérito independente para determinar as responsabilidade pelos atos de violência durante estes incidentes, a libertação das pessoas detidas, a cessação das perseguições contra militantes do Partido Nacional Pan-africano, mentor destas manifestações bem como a cessação do entrave ao exercício do direito de manifestar.
As manifestações, indica-se, são organizadas pelo movimento "Combate pela Alternância Política" (CAP 2015) de que fazem parte doze partidos políticos da oposição.
Contudo, a organização destas manifestações pode esbarrar contra questões ligadas ao itinerário, a negação do governo e a da oposição que discorda do percurso traçado no centro da cidade, sobretudo nos dias do expediente.
A 19 de agosto último, uma manifestação organizada simultaneamente em Lomé e nalgumas cidade do interior do país pelo PNP saldou-se em dois mortos, dezenas de feridos e 66 pessoas detidas.
-0- PANA FAA/JSG/MAR/DD 04set2017
Esta manifestação que devia decorrer de 30 e 31 de agosto último e que foi adiada para 6 e 7 de setembro corrente, por razões de organização, visa essencialmente exigir "o regresso à constituição original de 14 de outubro de 1992, a revisão do quadro eleitoral e a instauração do direito a voto dos Togoleses do estrangeiro".
Além destas três principais reivindicações, o movimento quer igualmente denunciar a "repressão selvagem" da manifestação de 19 de agosto último que fez dois mortos e numerosos feridos.
Também exige um inquérito independente para determinar as responsabilidade pelos atos de violência durante estes incidentes, a libertação das pessoas detidas, a cessação das perseguições contra militantes do Partido Nacional Pan-africano, mentor destas manifestações bem como a cessação do entrave ao exercício do direito de manifestar.
As manifestações, indica-se, são organizadas pelo movimento "Combate pela Alternância Política" (CAP 2015) de que fazem parte doze partidos políticos da oposição.
Contudo, a organização destas manifestações pode esbarrar contra questões ligadas ao itinerário, a negação do governo e a da oposição que discorda do percurso traçado no centro da cidade, sobretudo nos dias do expediente.
A 19 de agosto último, uma manifestação organizada simultaneamente em Lomé e nalgumas cidade do interior do país pelo PNP saldou-se em dois mortos, dezenas de feridos e 66 pessoas detidas.
-0- PANA FAA/JSG/MAR/DD 04set2017